Referindo-se aos trabalhadores sem-terra e sem-tecto como «marginais», e não escondendo o apoio que goza entre os grandes latifundiários, a chamada «bancada ruralista» e o agronegócio, o candidato fascista à Presidência do Brasil, Jair Bolsonaro, pretende tipificar as acções do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) como «terroristas».
Em declarações ao Brasil de Fato, Leandro Scalabrin, membro da Rede Nacional de Advogados e Advogadas Populares (Renap), frisou que «esta é uma das mais graves propostas e tentativas de criminalização dos movimentos populares afirmada por um candidato à Presidência da República dos últimos anos no Brasil». (Abril)