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Sublinhando a importância das sentenças sucessivas a favor dos trabalhadores, que, independentemente do tempo que levem a ser implementadas, garantem o «objectivo da reintegração e do pagamento dos salários em falta» desde o final de Junho, o delegado sindical frisou que, em última instância o Poder Judicial não resolve o conflito.
O tribunal «pode anular despedimentos» e claro que «a acumulação de sentenças obriga o Estado a retomar o diálogo», mas, «no que respeita ao modelo de agência e à concepção de meios públicos», a questão é «política», disse. (Abril)