[De Ángeles Maestro] Em Espanha, a trajectória de Podemos é cada vez mais semelhante à do Syriza grego.
A diferença é que um revelou a sua verdadeira face no exercício do poder e o outro apenas vem trabalhando para que a classe dominante o aceite. Iñigo Errejón, um destacado dirigente de Podemos, veio pedir desculpa por radicalismos passados.
Afinal, não criticam o regime saído da «Transição» de 77/78. Apenas querem «actualizá-lo». (odiario.info)