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Numa nota, o LAB afirma que, neste acordo, o patronato do sector se preocupa mais com o absentismo laboral do que com as cargas laborais; e em que as trabalhadoras subcontratadas sofrem as consequências dos cortes na Educação na Comunidade Autónoma Basca (CAB), realizando mais tarefas pelo mesmo salário.
Entre as reivindicações das trabalhadoras das cantinas das escolas públicas contam-se: equiparação salarial com os trabalhadores do sector da Educação; aplicação do critério de antiguidade de local de trabalho; revisão de funções; euskaldunização de todos os funcionários. / Ver: lab.eus