Entre os detidos no mês passado, incluem-se dez mulheres e 52 menores, revelaram 3 entidades de apoio aos presos. 500 palestinianos estão nas cadeias israelitas pelo que publicaram nas redes sociais.
Riyadh al-Ashqar, representante do CEPP, disse à PressTV que a unidade de cibersegurança da Polícia israelita está a seguir de perto aquilo que os palestinianos publicam nas redes, sobretudo no Twitter e no Facebook, e classifica entradas que «glorifiquem os mártires palestinianos, mostrem os crimes israelitas e apoiem a resistência como incitamento ao terrorismo».
Centenas de palestinianos foram condenados nos últimos três anos a diferentes penas de prisão, tendo por base o «incitamento nas redes sociais», disse Ashqar. Muitos outros foram colocados em prisão domiciliária, com a proibição de acesso a plataformas mediáticas, acrescentou. (Abril)
Ver tb.: «Damasco denuncia condenação de sírio que revelou ligação de Israel a terroristas»
Nas cartas que enviou às Nações Unidas, Damasco afirma que Israel maltratou al-Maqet apenas porque expôs o envolvimento das forças de ocupação com os grupos terroristas, sobretudo a Jabhat al-Nusra – fornecendo-lhes armas, ajuda sanitária e apoio financeiro.
O movimento de resistência libanês Hezbollah louvou, em diversas ocasiões, o trabalho de resistência de al-Maqet contra Israel, revela a HispanTV. Quando foi libertado em 2012, o Hezbollah chamou «herói» a al-Maqet, por «ter lembrado aos países árabes quem era o verdadeiro inimigo que os ameaça». (Abril)