[De Gustavo Carneiro] No final de Setembro de 1938, Adolf Hitler, Neville Chamberlain, Édouard Daladier e Benito Mussolini (líderes da Alemanha, Reino Unido, França e Itália) assinaram o Acordo de Munique, que a História recorda como traição de Munique. Com esse acordo, a Alemanha anexou a região checa dos Sudetas, com uma numerosa população germânica. A única contrapartida «imposta» a Hitler pelos governos britânico e francês foi a promessa de que esta seria a sua última reivindicação territorial. Não fosse trágico seria até cómico...
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Para além das dramáticas consequências para a Checoslováquia, a traição de Munique constituiu um passo de gigante para o desencadear da Segunda Guerra Mundial. Mas a cumplicidade de franceses e britânicos com Hitler não se ficou por aí: da declaração de guerra que se seguiu à invasão alemã da Polónia, em Setembro de 1939, não resultou qualquer acção militar concreta e no ano seguinte a França rendeu-se sem luta. (avante.pt)
sexta-feira, 9 de novembro de 2018
«A traição de Munique escancarou as portas a Hitler»
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