[De Cristian Sima Guerra / traduçom do Diário Liberdade] Como vemos, é abertamente falso que Marx pensasse só em homes brancos e europeus na hora de pensar na emancipaçom. Além disso, foi crítico com o etnocentrismo alemám dos jovens hegelianos e, apesar das falsificaçons das suas reflexons sobre a Índia, foi um defensor da sua independência política e um autor profundamente anticolonial, como refletem as suas reflexons sobre a Índia, China ou Irlanda.
Outro tipo de etnocentrismo que os teóricos descoloniais assinalam ao marxismo consiste em que este considerava, segundo eles e elas, que todas as sociedades passavam polas mesmas etapas polas que tinha passado Europa Ocidental, embora a diferentes ritmos. Mas isto é matizável por várias razons. (Diário Liberdade)
terça-feira, 6 de novembro de 2018
«Crítica ao pensamento descolonial (II): O pensamento descolonial e a falsificaçom do marxismo»
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