
A mesma fonte relata os casos de sequestro-relâmpago de dois guaranis, que foram levados para o Paraguai e largados ali. De acordo com o Brasil de Fato, a situação foi encarada como um «aviso» aos indígenas. Questionado sobre a realização de denúncias, o dirigente afirmou que «não podem denunciar». «As vítimas têm medo e a polícia não liga; eles negam-se a fazer o boletim de ocorrência», disse. (Abril)