No domingo passado, em cartas enviadas às Nações Unidas, o Ministério sírio dos Negócios Estrangeiros denunciou o bombardeamento que, na sexta-feira anterior, provocou 26 vítimas mortais na aldeia de Hajin, localizada junto ao rio Eufrates, a sudeste de Deir ez-Zor e não muito longe da localidade al-Shafa, que foi atacada esta segunda-feira.
O ataque a al-Shafa levado a cabo pelos aviões da chamada coligação internacional foi definido pela agência SANA como um «massacre», tendo provocado «mais de 60 mortos e feridos» entre a população civil.
As autoridades sírias têm repetidamente acusado a aliança militar liderada por Washington de fazer vista grossa às acções do Daesh e de, a coberto de uma pretensa luta contra o terrorismo, estar a massacrar civis e a provocar o êxodo da população na província de Deir ez-Zor. (Abril)
terça-feira, 13 de novembro de 2018
Ataques da coligação liderada pelos EUA provocam dezenas de vítimas na Síria
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