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Cerca de 600 mil israelitas vivem em colonatos – considerados ilegais à luz do direito internacional – na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental ocupadas. Os chamados «postos avançados», de onde provêm muitos dos atacantes, são também «ilegais» à luz do direito israelita, mas, sublinha o MPPM, «nem por isso deixam de gozar de financiamentos, directos e indirectos, do Estado sionista e da protecção do exército de ocupação». (Abril)