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A decisão foi tomada num dia de grandes mobilizações anti-imperialistas, em Caracas e noutros pontos do país, em defesa da soberania e em apoio ao presidente da República, Nicolás Maduro. Este disse à direita «golpista, intervencionista que não se fie no império gringo; eles não têm amigos, têm interesses e ambições pelo petróleo, o gás e o ouro venezuelano».
«Peço a todo o povo da Venezuela que defenda activamente o direito à paz, à concórdia e à tranquilidade. Digamos não à guarimba (acções de violência política nas ruas) e ao golpismo», declarou o chefe de Estado, que instou também o povo «a manter-se unido e a não se deixar intimidar perante as tentativas constantes de agressão». (
Abril)