Cabello considerou esta atitude como «irresponsável» e, sobre a exigência da União Europeia de convocação de eleições presidenciais, disse que o único processo eleitoral pendente no país é o relativo à Assembleia Nacional (Parlamento), porque se trata do «único poder do Estado sem reconhecimento do órgão plenipotenciário [ANC]».
Também ontem, ao intervir no debate que precedeu a votação de hoje, o deputado do PCP João Pimenta Lopes denunciou que a UE «pretende legitimar o golpe na Venezuela orquestrado pelos Estados Unidos e a "auto-proclamação" de um fantoche de Trump para assaltar o poder e controlar as riquezas do país», considerando que se trata de «uma afronta à ordem constitucional do país e ao direito internacional». (Abril)
quinta-feira, 31 de janeiro de 2019
Cabello denuncia acção «irresponsável» da UE ao promover ingerência na Venezuela
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