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Ao intervir no seminário virtual «O impacto das medidas coercitivas unilaterais na luta mundial contra a Covid-19», organizado pelas missões diplomáticas de Bielorrússia, China, Nicarágua, Cuba, Irão, Rússia, Síria, Venezuela e Zimbabwe junto das Nações Unidas, Samuel Moncada explicou que as sanções representam um «obstáculo ilegal» que torna «praticamente impossível» aos países a elas sujeitos «terem acesso ao sistema financeiro internacional ou ao comércio com liberdade para adquirir medicamentos e alimentos prioritários para enfrentar a crise pandémica». (Abril)