A Askatasuna informou que os advogados dos oito jovens detidos ontem pela Polícia espanhola solicitaram a Fernando Grande-Marlaska que fosse gravado o período de incomunicação, que se informassem os familiares sobre a sua situação e paradeiro e que fossem atendidos por um médico de confiança.
Contudo, o juiz rejeitou todos os pedidos.
A Askatasuna perguntou, então, “que problema tem a Audiência Nacional para adoptar essas medidas. Se não vão ocorrer maus tratos que têm a ocultar?”
O organismo anti-repressivo sublinhou que “é claro que a incomunicação possibilita a existência de tortura” e considerou necessário “que desapareça a incomunicação para que não haja mais nenhum torturado em Euskal Herria”.
em GARA.net