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Em seu entender, «a violência exercida sobre Xuban Nafarrate e, sobretudo, a morte de Iñigo Cabacas na sequência de uma carga policial não são mais que a ponta do iceberg de uma violência amparada pelos poderes, justificada por representantes políticos e silenciada pelos seus meios de comunicação».
O Eleak insistiu que, «sob este paradigma da segurança se apoiam e silenciam acções repressivas contra os direitos mais elementares, que num sistema democrático deviam ser básicos», como são o direito de manifestação e de expressão. / Fonte: Gara
«Mobilizações em Euskal Herria após a morte de Iñigo Cabacas» (SareAntifaxista, Gara e gazteiraultza.info)
Em Algorta, Gasteiz, Donostia, Iruñea, Elorrio, Zarautz.
Muita informação em SareAntifaxista e BilboBranka
«Iñigo Cabacas é a última vítima da violência policial» (Gara)
Iñigo Cabacas é a «última vítima da violência policial», que obedece a «uma estratégia política que pretende abortar as esperanças de paz e de soluções», denunciam EA, Aralar, Alternatiba e esquerda abertzale. Exigem a demissão de Ares, «responsável político» desta morte.
«As diversas polícias continuam a utilizar balas de borracha apesar da proibição europeia» (ateakireki.com)
[Vídeo] «#IñigoCabacas #StopBalasDeGoma: Lluvia de pelotazos en Iruñea el 29M» (ateakireki.com)
[Fotos] «Um jovem morto após uma intervenção da Polícia basca com balas de borracha» (boltxe.info)
Leituras:
«Testimonio de Xabier Solorzano» (BilboBranka)
Este joven presenció el momento en que la Ertzaintza irrumpía a pelotazos en la plaza de la herriko taberna de Indautxu. Afirma que tras ver el cuerpo de Iñigo Cabacas en el suelo y ensangrentado se dirigió a un agente para pedirle que llamara a una ambulancia, a lo que varios ertzainas respondieron golpeándole con sus porras.
«Triste, pero no extraño» (Gara)
A un responsable policial como él debe exigírsele lo que el mismo nombre del cuerpo predica: proteger a la ciudadanía (herri zaintza), y no intimidarla y apalearla.
«Iñigo Cabacas Liceranzu», de Borroka Garaia (lahaine.org)
Para los socios y simpatizantes del athletic, especialmente para los más jóvenes no son extrañas ni poco habituales las agresiones policiales.