[De Rui Silva] Acontece que desta vez a Rússia não parece estar disposta a afastar-se, entregando a Síria ao jihadismo financiado pelos sauditas e fragilizando a segurança dos seus territórios no Cáucaso, nomeadamente aqueles em que existem populações muçulmanos maioritárias, e que são considerados pelos salafitas como parte da sua área de influência natural.
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A chegada do porta-aviões Almirante Kuznetsov à costa da Síria (depois de tristes incidentes com países membros da NATO, incluindo Portugal e Espanha), bem como o seu envolvimento activo no esforço protagonizado pelo Exército Árabe da Síria nas regiões de Homs e Idlib, são elementos relevantes nesta fase do conflito (manifesto74)