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As detenções ocorreram em Altsasu e Iruñea (Nafarroa), Agurain e Gasteiz (Araba), Ordizia (Gipuzkoa) e Madrid (Espanha), onde um dos jovens estuda. Os jovens foram presentes ao tribunal de excepção espanhol, onde, na quinta-feira passada, uma juíza referia que eram 12 os envolvidos na disputa e os identificava como membros do Ospa Mugimendua - vem de longe a vontade de papar o movimento que, em Altsasu e de forma consequente, sempre defendeu que os pikolos se fossem embora do País Basco.
Seis dos jovens receberam ordem de prisão «incondicional e sem fianças». Os outros dois seguiram em liberdade, mas têm de se apresentar em tribunal periodicamente.
Disputa num bar = «crime de terrorismo»
Os pikolos consideram que a questão está ao nível do «crime de terrorismo» e enviaram um relatório à Audiência Nacional a vincar essa noção. A Procuradoria e a extrema-direita comandada pelo PP também acham o mesmo.
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Ao fim da tarde, centenas de pessoas participaram em acções de protesto contra as detenções, em Altsasu. Cerca de 1500 pessoas percorreram as ruas da localidade exigindo a liberdade dos detidos. / Info com base em agências e no ahotsa.info
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