 O preso político basco Dani Pastor (Errekalde, Bilbo) terminou hoje, à meia-noite, o seu turno de sete dias na greve de fome rotativa pela libertação dos presos doentes. A essa mesma hora, entrou em greve de fome o preso político Oskar Barreras (Uribarri, Bilbo), que também se encontra na cadeia de Puerto III, informa o Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão (MpA). O biscainho recebeu o testemunho de uma luta que dura há 90 dias.
O preso político basco Dani Pastor (Errekalde, Bilbo) terminou hoje, à meia-noite, o seu turno de sete dias na greve de fome rotativa pela libertação dos presos doentes. A essa mesma hora, entrou em greve de fome o preso político Oskar Barreras (Uribarri, Bilbo), que também se encontra na cadeia de Puerto III, informa o Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão (MpA). O biscainho recebeu o testemunho de uma luta que dura há 90 dias.Por outro lado, a presa política Saioa Sánchez (Berango, Bizkaia), que não pode participar na greve de fome rotativa por questões de saúde, decidiu rejeitar a comida da prisão nos próximos sete dias, como forma de apoio a esta luta.
Foi Aitzol Gogorza, preso basco doente, que a 6 de Agosto iniciou uma greve de fome para sublinhar que a doença que o afecta e a prisão são inteiramente incompatíveis. Essa situação - um preso que está doente e que decide avançar para uma medida extrema como é a greve de fome, com todas as consequências que isso pode ter para a sua saúde debilitada - fez soar os alarmes e abriu as portas a novas iniciativas.
A greve de fome rotativa iniciada a 18 de Agosto pelos presos políticos bascos na cadeia de Huelva foi uma dessas iniciativas, que se prolongou durante 59 dias. Na mensagem que divulgaram, os presos sublinharam a exigência da libertação dos presos doentes, a importância de alertar o povo para a necessidade de se mobilizar e a importância que as ruas, a pressão e a força popular têm na concretização dos objectivos por que se batem.
Terminada a greve de fome rotativa em Huelva, a luta teve seguimento, na cadeia de Córdova, com o turno de do preso Jon Kepa Preciado; na cadeia de Sevilha II, com os turnos de Ibai Aginaga e Gari Etxeberria; e no presídio de Puerto III, com os turnos de Iñaki Bilbao e Dani Pastor. A luta pela libertação dos presos doentes prossegue, no mesmo presídio, com a greve de Barreras. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2
EM BAIONA, EXIGIU-SE A LIBERDADE DOS PRESOS DOENTES
 Cerca de 2200 pessoas participaram, ontem, numa manifestação em Baiona, convocada pelo colectivo Bagoaz em defesa da libertação do preso político Ibon Fernandez Iradi e dos demais presos bascos com doenças graves.
Cerca de 2200 pessoas participaram, ontem, numa manifestação em Baiona, convocada pelo colectivo Bagoaz em defesa da libertação do preso político Ibon Fernandez Iradi e dos demais presos bascos com doenças graves.Na capital do Norte, o Bagoaz lembrou a grave situação que os onze presos políticos bascos doentes enfrentam e recordou em especial o caso de Ibon Fernandez Iradi, preso de Lasarte-Oria (Gipuzkoa) com uma doença grave e cujo processo de liberdade condicional se arrasta nos tribunais franceses. Diversas organizações, partidos e eleitos aderiram à mobilização. / Mais info: kazeta.eus
 
 
 



 
 
 
 

