
[…]
Hoje, os atingidos de Mariana seguem sem indenização definitiva, lutando pelo reconhecimento de direitos emergenciais. Vivem, continuamente, o rompimento da barragem. Na prática, estão aprendendo a ser atingidos – um saber indesejado e necessário. Brigam na Justiça para que sejam indenizados dentro de diretrizes determinadas por seus modos de vida, compatível ao sofrimento e às perdas que somente eles sabem medir. Em meio à dor, lutam para que a lama da rompida barragem de Fundão não arraste no tempo a vida secular de suas comunidade. (brasildefato.com.br)
Ver tb: «Dossiê Mariana: a infâmia global das corporações» (PCB)