Se encargaron de esclavizar salvajemente a miles de obreros para explotar entre otras las riquezas minerales vascas para su personal beneficio, gestionaron el saqueo franquista y agarraron todo lo que pudieron y más en la industrialización, también en la desindustralización. Durante todos los últimos años han sido fieles servidores de las políticas marcadas por el capital que han traído la crisis, en la crisis siguen enriqueciéndose mientras las condiciones de vida de la clase trabajadora se tambalean. (BorrokaGaraiaDa)
«O que não querem que se saiba acerca da corrupção», de Bruno CARVALHO (manifesto74)
Entre o absurdo da cobertura noticiosa da detenção de José Sócrates, sobraram poucos artigos lúcidos sobre a corrupção. Em geral, procura-se individualizar o caso, lançando o ónus da prova sobre o ex-primeiro-ministro e, sobretudo, tenta-se excluir do debate a corrupção enquanto fenómeno do sistema político e económico em que vivemos.
«Projecto Ucrânia completado», de Rostislav ISHCHENKO (resistir.info)
Na generalidade, quanto mais breve o período de liquidação mais vidas podem ser salvas; mas que a conta de cadáveres, já acima de trinta mil, irá a centenas de milhares é quase inevitável. Tão inevitável como dois a três milhões de emigrantes para a Europa. Isto, no melhor caso; no pior, a Ucrânia pode perder um quarto da sua população anterior à guerra (e nem todos os perdidos serão emigrantes).