Porque claro, ¿qué pueblo no querría tener a una esperpéntica Duquesa, a medio camino entre la aristocracia de Alicia en el país de las maravillas y la nobleza de Los juegos del hambre, para llorarla cuando se muera de vieja, entre lujos y con tanto dinero que necesitaría resucitar siete veces para poder gastar la mitad? (insurgente.org)
«Absurdo sem limites», de Jorge CADIMA (odiario.info)
O cantor e humorista norte-americano Tom Lehrer notabilizou-se nos anos 50 e 60 pelas suas canções satíricas progressistas. Anos mais tarde deixou de cantar. Interrogado sobre as razões, declarou que «a sátira política tornou-se obsoleta no dia em que [no final da guerra do Vietname] atribuíram o Prémio Nobel da Paz a Henry Kissinger». Desde então, a procissão do absurdo percorreu um longo caminho.
«Há 30 anos sem Santi Brouard e Pablo González», de Bruno CARVALHO (manifesto74)
Há três anos, o jornal i dava destaque às revelações feitas por Rogério Carvalho da Silva. Depois de ter sido preso como membro das FP-25, foi contratado para segurança da embaixada dos Estados Unidos. A seguir, um colaborador dos serviços secretos portugueses recruta-o para matar independentistas bascos. É o próprio que afirma ao diário que foi «acusado da morte de etarras em França num processo que também envolveu o comandante e o vice-comandante dos serviços secretos militares, o então chefe de Estado-Maior das Forças Armadas, general Lemos Ferreira, e o primeiro-ministro nessa altura, Aníbal Cavaco Silva».




