«Bases da NATO na Europa e a ameaça das armas nucleares», de Rui NAMORADO ROSA (odiario.info)
 Num fundamentado texto como é sempre uso, Rui Namorado Rosa diz no texto que hoje publicamos por que razão «a NATO é argumento e instrumento para, primeiro, duas grandes potências nucleares, e depois, uma só delas, terem efectivamente decidido sobre a defesa e a segurança no continente Europeu»; e acrescenta que não foi com a integração na NATO que Estados Europeus «adquiriram parte activa na negociação e garantia de segurança e Paz na Europa. Antes por isso mesmo a perderam, e tornaram-se corresponsáveis pela militarização na Europa e pela escalada de conflitos dramáticos no continente e na bacia do Mediterrâneo, de que todos somos vítimas».
Num fundamentado texto como é sempre uso, Rui Namorado Rosa diz no texto que hoje publicamos por que razão «a NATO é argumento e instrumento para, primeiro, duas grandes potências nucleares, e depois, uma só delas, terem efectivamente decidido sobre a defesa e a segurança no continente Europeu»; e acrescenta que não foi com a integração na NATO que Estados Europeus «adquiriram parte activa na negociação e garantia de segurança e Paz na Europa. Antes por isso mesmo a perderam, e tornaram-se corresponsáveis pela militarização na Europa e pela escalada de conflitos dramáticos no continente e na bacia do Mediterrâneo, de que todos somos vítimas».«Muitos países europeus foram capturados para a visão estratégica da NATO e como instrumentos de influência política e militar da NATO sobre o nosso continente e para além dele. A União Europeia tem facilitado o avanço de tal visão militarista e percurso guerreiro».
 

 
 



 
 
 
 

