[De Pablo Solana] Nacida después del histórico paro agrario y popular de 2013, la Cumbre se mantiene unida, potencia las luchas, respeta las diferencias y así logra escenarios de protagonismo popular que ponen en jaque al gobierno neoliberal, como está sucediendo por estos días. En la madurez de un movimiento popular que acumula décadas de resistencia a una guerra librada por las fuerzas armadas más poderosas del continente y patrocinada desde siempre por los EEUU, está la clave de una fortaleza que puede iluminar al resto del movimiento popular en Nuestra América para afrontar la restauración neoconservadora que amenaza la región. (Resumen Latinoamericano)
[Ver tb: Equipo Jurídico Pueblos: «Gobierno responde a la huelga nacional con detenciones masivas y arbitrarias» (lahaine.org)
«Silenciar a América enquanto se prepara a guerra», de John PILGER (odiario.info)
Ao contrário do que uma leitura apressada pode fazer crer, este texto de John Pilger não é uma manifestação de desespero, nem uma declaração de impotência perante a inevitabilidade de o próximo presidente dos EUA, seja ele qual for, continuar a política criminosa das anteriores administrações norte-americanas.Do que verdadeiramente John Pilger nos fala é do longe caminho que a luta dos povos, povo norte-americano incluído, ainda tem para percorrer.
A ilusão sobre os candidatos do sistema à presidência dos EUA, como sucedeu até às lágrimas em 2008 com Obama, só pode atrasar a compreensão do momento e a capacidade de luta dos povos por um outro mundo possível.
