[De Miguel Urbano Rodrigues] Nas eleições presidenciais de 2008 nos EUA, a técnica de vender ao mundo um presidente foi, desde início, um enorme logro coroado de sucesso.
Ao contrário, os candidatos que parecem estar destinados à disputa eleitoral de 2016, Hillary Clinton e Donald Trump, não só não suscitam qualquer entusiasmo no mundo como levantam por todo o lado uma indignada interrogação: como é possível?
Neste texto, Miguel Urbano chama a atenção para um livro a lançar esta semana em Portugal que, «apoiando-se numa documentação exaustiva, apresenta de Hillary um perfil tão assustador que muitos eleitores norte-americanos podem concluir que ela é mais perigosa do que Donald Trump.» / Ver: Diário Liberdade e odiario.info