[De Colectivo de refugiad@s y deportad@s polític@s vasc@s en Venezuela] Hay quienes piensan que la vida de una persona es demasiado corta para incidir en el devenir de los pueblos y de sus procesos de liberación, que ello queda limitado a los gigantes de la historia que como Bolívar, despiertan cada cien años para conducir a sus pueblos hacia un futuro mejor. Y por muy lógico que sea este pensamiento, siempre nos queda argumentarle que el compromiso de por vida de muchas personas sirve para que los pueblos tomen conciencia de sus realidades y busquen y encuentren caminos de liberación y hagan los objetivos más realizables a las siguientes generaciones. Compromiso individual que se funde en lo colectivo en aras de conseguir cambiar la historia y ponerla al servicio de los pueblos y de sus aspiraciones más sentidas.
Angel Aldana, de quien recordamos ahora el primer año de sus desaparición física, es un ejemplo claro de quien con su compromiso de por vida aportó a la lucha de Euskal Herria no sólo su fuerza y compromiso, sino la alegría y la camaradería que lo han convertido en inolvidable para todos y todas los que tuvimos la suerte de conocerlo y compartir con el buenos y malos momentos.
[...] seguimos firmes en nuestros objetivos y en nuestro ánimo de lucha, igual que cuando aún estabas a nuestro lado. En este exilio, en esta deportación seguimos soñando con ese día donde Euskal Herria sea libre, soberana y socialista y pueda presentarse así ante los otros pueblos del mundo. Objetivos que serán posibles gracias a todos esos compromisos de por vida que, como el tuyo, supo crear nuestro pueblo con toda su grandeza y su generosidad y que han de ser un ejemplo para las futuras generaciones. (BorrokaGaraiaDa)
«Angel Aldana 1.urteurrena» [PakitoArriaran]Ver: pakitoarriaran.org
sexta-feira, 31 de março de 2017
«TSJ abre puertas para enjuiciamiento a diputados de la MUD» [Venezuela]
[Franco Vielma] En una clara asociación con los actos flagrantes de la gendarmería política burguesa representada en la MUD en el extranjero, aupando la aplicación contra Venezuela de la Carta Democrática Interamericana, el máximo tribunal de Venezuela y último interprete de la Constitución bolivariana, ha hecho una presentación inédita que efectivamente puede, literalmente, poner en tela de juicio por responsabilidades administrativas y políticas a integrantes del parlamento venezolano incursos en presuntos (pero evidentes) actos de «traición a la patria», cuestión claramente señalada en la legislación venezolana. (misionverdad.com)
«O martírio do Iémen»
[De José Goulão] A fase de guerra em curso há dois anos junta múltiplos objectivos, pretensões e ambições que transformam os supostos direitos do «presidente» Hadi num grão de areia do mais vasto dos desertos.
O mais vasto dos desertos é o temível e temido, mas também ambicionado Rub al-Khali (o quarto vazio), repartido entre a Arábia Saudita e o Iémen mas do qual a petromonarquia pretende o controlo total. Segundo peritos norte-americanos, as tórridas areias escondem reservas imensas de petróleo e gás natural.
[...]
À concretização destes projectos ergue-se uma pequena barreira: o Iémen continua a recusar-se a ficar sob a pata da ditadura saudita. Por isso, o martírio iemenita prossegue, protegido pelo falso pudor das Nações Unidas, da União Europeia, da Casa Branca e respectivos acessórios. (Abril)
«Manterá Bruxelas a estratégia nuclear do Pentágono?» (odiario.info)
[De Manlio Dinucci] Há indícios de que o directório da UE se dispõe a prosseguir e radicalizar ainda mais a política de confronto com a Rússia promovida pela administração Obama. A adopção da política agressiva da NATO como política explícita da própria UE incluiria até que a união dos monopólios se assumisse no seu conjunto como potência nuclear. A crise do capitalismo ressuscita todas as monstruosidades da sua história repleta de crimes. [em castelhano: lahaine.org]
O mais vasto dos desertos é o temível e temido, mas também ambicionado Rub al-Khali (o quarto vazio), repartido entre a Arábia Saudita e o Iémen mas do qual a petromonarquia pretende o controlo total. Segundo peritos norte-americanos, as tórridas areias escondem reservas imensas de petróleo e gás natural.
[...]
À concretização destes projectos ergue-se uma pequena barreira: o Iémen continua a recusar-se a ficar sob a pata da ditadura saudita. Por isso, o martírio iemenita prossegue, protegido pelo falso pudor das Nações Unidas, da União Europeia, da Casa Branca e respectivos acessórios. (Abril)
«Manterá Bruxelas a estratégia nuclear do Pentágono?» (odiario.info)
[De Manlio Dinucci] Há indícios de que o directório da UE se dispõe a prosseguir e radicalizar ainda mais a política de confronto com a Rússia promovida pela administração Obama. A adopção da política agressiva da NATO como política explícita da própria UE incluiria até que a união dos monopólios se assumisse no seu conjunto como potência nuclear. A crise do capitalismo ressuscita todas as monstruosidades da sua história repleta de crimes. [em castelhano: lahaine.org]
quinta-feira, 30 de março de 2017
Começou a Korrika 20
A 20.ª edição da Korrika, a grande corrida a favor do euskara e a maior iniciativa mundial a favor de uma língua, começou hoje em Otxandio (Bizkaia). De 30 de Março a 9 de Abril, centenas de milhares de bascos vão ligar Otxandio a Iruñea, participando numa parte de um percurso que tem mais de 2500 quilómetros.
Sem parar, ao longo de 11 dias e 10 noites, irão passar de mão em mão um testemunho que simboliza a própria língua e que contém uma mensagem secreta que só será revelada no último dia, no acto de encerramento da Korrika.
O euskara esteve à beira de desaparecer, e mesmo hoje esta língua falada por cerca de um milhão de pessoas está, segundo a UNESCO, em risco de desaparecer. / Ver: argia, argia e korrika.eus / PERCURSO da Korrika 20
Começo da Korrika 20: Hemen gaude euskararen alde! [BerriaTB]
O que é a Korrika?
A Korrika é uma corrida a favor do euskara que percorre todo o País Basco, organizada pela Coordenadora de Alfabetização e Euskaldunização AEK. A corrida tem por objectivo promover a consciencialização relativamente ao euskara e juntar fundos para que seja possível levar a cabo o trabalho diário nos centros de aprendizagem de euskara da coordenadora.
Desde a primeira edição, que se realizou em 1980 entre Oñati (Gipuzkoa) e Bilbo, a Korrika tornou-se um dos eventos mais importantes em prol do euskara, pelo número de pessoas que consegue reunir. Já se realizaram 19 edições nos últimos 37 anos, e hoje, dia 30 de Março, uma nova edição começou em Otxandio, que irá percorrer mais de 2500 quilómetros ao longo de 11 dias, sem nunca parar e com a participação de centenas de milhares de pessoas de todas as idades e condições, antes de chegar a Iruñea, no dia 9 de Abril.
Durante a corrida, os participantes levam um testemunho que passam de mão em mão a cada quilómetro. Dentro do testemunho vai uma mensagem, que será lida no final da corrida, e que, como tal, só se torna pública no último momento. / Ver: korrika.eus
Sem parar, ao longo de 11 dias e 10 noites, irão passar de mão em mão um testemunho que simboliza a própria língua e que contém uma mensagem secreta que só será revelada no último dia, no acto de encerramento da Korrika.
O euskara esteve à beira de desaparecer, e mesmo hoje esta língua falada por cerca de um milhão de pessoas está, segundo a UNESCO, em risco de desaparecer. / Ver: argia, argia e korrika.eus / PERCURSO da Korrika 20
Começo da Korrika 20: Hemen gaude euskararen alde! [BerriaTB]
O que é a Korrika?
A Korrika é uma corrida a favor do euskara que percorre todo o País Basco, organizada pela Coordenadora de Alfabetização e Euskaldunização AEK. A corrida tem por objectivo promover a consciencialização relativamente ao euskara e juntar fundos para que seja possível levar a cabo o trabalho diário nos centros de aprendizagem de euskara da coordenadora.
Desde a primeira edição, que se realizou em 1980 entre Oñati (Gipuzkoa) e Bilbo, a Korrika tornou-se um dos eventos mais importantes em prol do euskara, pelo número de pessoas que consegue reunir. Já se realizaram 19 edições nos últimos 37 anos, e hoje, dia 30 de Março, uma nova edição começou em Otxandio, que irá percorrer mais de 2500 quilómetros ao longo de 11 dias, sem nunca parar e com a participação de centenas de milhares de pessoas de todas as idades e condições, antes de chegar a Iruñea, no dia 9 de Abril.
Durante a corrida, os participantes levam um testemunho que passam de mão em mão a cada quilómetro. Dentro do testemunho vai uma mensagem, que será lida no final da corrida, e que, como tal, só se torna pública no último momento. / Ver: korrika.eus
«Sabin no debió de morir. El PNV, de la renuncia a la rendición (1977-2017)»
[De Josemari Lorenzo Espinosa] Ortuzar, cuarenta años después de los primeros martillazos de Arzallus, en Iruña, ha terminado de clavar, en Barakaldo, el ataud de Arana. De la renuncia nacional de 1977 a la rendición incondicional de 2017, cuarenta años de magia y glamour sotista nos contemplan. Los encantadores de votos han culminado el proyecto de don Ramón. No somos españoles, ni franceses, queremos ser libres como cualquier otro. Pero… de buen rollito. Sin «confrontación». No vamos a incordiar por esa tontería, la siesta española. Ni francesa. Al fin y al cabo, nuestros mejores aliados (PSOE y PP) son quienes mandan en España. Y no vamos a discutir con ellos (dice, Ortuzar). Con todo lo que nos quieren y ayudan, en esta mamandurria vascongada (digo, yo). (BorrokaGaraiaDa)
António Santos: «A Grande Depressão, uma epidemia capitalista»
Conceber a ciência como um campo socialmente asséptico, historicamente neutro e a cheirar a desinfectante não é só um erro epistemológico: é a negação do próprio método científico. Ou seja, a história do pensamento científico só pode ser entendida no campo de batalha da luta de classes. Esta conclusão é facilmente verificável se compararmos centros de investigação privados com universidades públicas: alguém pode imaginar a Bayer a investir milhões de euros num trabalho de investigação científica que lhe pode trazer prejuízos? Tudo isto para dizer que a psicologia e a medicina também não são imunes a interesses de classe: há uma luta constante para colocá-las totalmente ao serviço do capitalismo. (Abril)
Bruno Carvalho: «Na encruzilhada da paz» [Colômbia]
Entre as filas guerrilheiras existe o receio de que a história se repita. Em 1985, quando as FARC encetaram um processo de paz com o governo de Belisario Betancur e criaram o partido União Patriótica, não imaginavam que numa década seriam assassinados cerca de cinco mil dos seus membros, dos quais dois candidatos presidenciais, oito congressistas, 13 deputados, 70 concelleiros e 11 alcaldes. A estes dados arrepiantes há que acrescentar a presença da Colômbia durante anos seguidos na frente da lista dos países em que mais sindicalistas e jornalistas são assassinados. (manifesto74)
quarta-feira, 29 de março de 2017
Pais de Altsasu pedem libertação imediata dos jovens
Numa conferência de imprensa que ontem deram na capital navarra, pais e mães dos jovens que foram presos em Altsasu (Nafarroa) voltaram a sublinhar que não se trata de «um caso de terrorismo» e exigiram que o processo regresse a Nafarroa, tal como o fez recentemente a própria Audiência Provincial navarra.
Liberdade para os jovens de AltsasuNum acórdão emitido na sexta-feira passada, a Audiência Provincial de Nafarroa conclui que não tem qualquer cabimento, «sequer indiciário», a consideração do crime de terrorismo para os factos ocorridos a 15 de Outubro do ano passado em Altsasu, relativos a uma zaragata entre jovens da localidade e dois guardas civis.
Os pais dos jovens defendem que deve prevalecer o «bom senso», a «sensatez» e a «proporcionalidade» no caso. De momento, três dos jovens incriminados continuam na prisão de Soto del Real, num regime duro.
Pediram ainda que os jovens «saiam da prisão quanto antes» e que «alguns órgãos de comunicação parem de os vilipendiar, mostrando as suas imagens, dados pessoais e aspectos da sua vida privada, de uma forma obscena e insultante», disseram, antes de agradecer todo o apoio recebido até ao momento. / Ver: ahotsa.info [Indar okupatzaileak Euskal Herritik ospa!]
Liberdade para os jovens de AltsasuNum acórdão emitido na sexta-feira passada, a Audiência Provincial de Nafarroa conclui que não tem qualquer cabimento, «sequer indiciário», a consideração do crime de terrorismo para os factos ocorridos a 15 de Outubro do ano passado em Altsasu, relativos a uma zaragata entre jovens da localidade e dois guardas civis.
Os pais dos jovens defendem que deve prevalecer o «bom senso», a «sensatez» e a «proporcionalidade» no caso. De momento, três dos jovens incriminados continuam na prisão de Soto del Real, num regime duro.
Pediram ainda que os jovens «saiam da prisão quanto antes» e que «alguns órgãos de comunicação parem de os vilipendiar, mostrando as suas imagens, dados pessoais e aspectos da sua vida privada, de uma forma obscena e insultante», disseram, antes de agradecer todo o apoio recebido até ao momento. / Ver: ahotsa.info [Indar okupatzaileak Euskal Herritik ospa!]
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«El próximo congreso de LAB: desarme ideológico de la clase obrera»
[De Sugarra] Entre los días 25 y 26 del próximo mes de mayo, se va a celebrar en Gasteiz el 9 Congreso Nacional del sindicato LAB.
En él se presentan dos ponencias a debate y para su aprobación. Una es la político sindical y la otra, la de organización.
Por su importancia, de cara a la orientación general de la actividad del sindicato, nos vamos a centrar en la primera de ellas. / LER: lahaine.org / Teses do LAB aqui (eus./cas.)
En él se presentan dos ponencias a debate y para su aprobación. Una es la político sindical y la otra, la de organización.
Por su importancia, de cara a la orientación general de la actividad del sindicato, nos vamos a centrar en la primera de ellas. / LER: lahaine.org / Teses do LAB aqui (eus./cas.)
«Análisis del primer round en la OEA: siete claves esenciales»
[De Misión Verdad] Pocas veces un país en América Latina ha sido tan atacado como Venezuela en estos últimos años. Compararla con Cuba no sería desacertado, ni tampoco escondería el hecho de que la última reunión de la OEA escenificaba lo que esta isla sufrió décadas atrás. Ahora estas reuniones pueden verse en vivo y una menor cantidad de detalles escapan de las cámaras. Misión Verdad analiza siete claves provisorias sobre lo que intentó ser un antes y un después, que no fue. (misionverdad.com)
«Álvaro Lins» (odiario.info)
[De Miguel Urbano Rodrigues] Álvaro Lins é uma das mais notáveis figuras da intelectualidade brasileira, uma grande figura de democrata, de antifascista, de combatente pela paz, de revolucionário. Embaixador em Portugal na segunda metade da década de 1950 – num período em que, com a cumplicidade das «democracias» ocidentais, o salazarismo sobrevivia à derrota do nazi-fascismo na II Guerra - foi pelo Portugal resistente e contra o salazarismo que orientou a sua actividade, numa acção solidária que prosseguiu depois de abandonar o cargo, em ruptura com Juscelino Kubitschek.
«Álvaro Lins» (odiario.info)
[De Miguel Urbano Rodrigues] Álvaro Lins é uma das mais notáveis figuras da intelectualidade brasileira, uma grande figura de democrata, de antifascista, de combatente pela paz, de revolucionário. Embaixador em Portugal na segunda metade da década de 1950 – num período em que, com a cumplicidade das «democracias» ocidentais, o salazarismo sobrevivia à derrota do nazi-fascismo na II Guerra - foi pelo Portugal resistente e contra o salazarismo que orientou a sua actividade, numa acção solidária que prosseguiu depois de abandonar o cargo, em ruptura com Juscelino Kubitschek.
Programa «La Memoria»: memória do México armado
A imagem dos milhares de insurrectos sublevados juntamente com Villa e Zapata no período 1910-1919 ainda hoje alimenta o imaginário popular fora das fronteiras mexicanas. Aquela onda insurrrecional, guerrilheira, trazia consigo e deixava atrás de si o grito das suas reivindicações: «Terra e Liberdade». Hoje, aquele grito ainda ressoa em vários pontos dos territórios mexicanos.
México armado: 1943-1981 é uma obra da aguda investigadora social Laura Castellanos, que nela aborda essa fase de lutas sociais, económicas e políticas, quatro décadas durante as quais «mais de trinta siglas e nomes de grupos subversivos alçados em armas» mantiveram as esperanças dos seus predecessores, Villa e Zapata, traídos e mortos, e geraram outras novas; é o testemunho de uma luta revolucionária pela justiça social e democrática dos que deram a sua vida e liberdade pelo povo, uma luta que prossegue hoje com uma crueza de que são evidência factos e nomes de lugares como Ayotzinapa ou Oaxaca, ou quando aparece outro México abertamente armado com toda a sorte de facções e o renascimento da guerrilha, desde o Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN) até ao Exército Popular Revolucionário (EPR).
De tudo se fala no programa e, como sempre, há muita música... a propósito. / Ouvir: Info7 irratia
México armado: 1943-1981 é uma obra da aguda investigadora social Laura Castellanos, que nela aborda essa fase de lutas sociais, económicas e políticas, quatro décadas durante as quais «mais de trinta siglas e nomes de grupos subversivos alçados em armas» mantiveram as esperanças dos seus predecessores, Villa e Zapata, traídos e mortos, e geraram outras novas; é o testemunho de uma luta revolucionária pela justiça social e democrática dos que deram a sua vida e liberdade pelo povo, uma luta que prossegue hoje com uma crueza de que são evidência factos e nomes de lugares como Ayotzinapa ou Oaxaca, ou quando aparece outro México abertamente armado com toda a sorte de facções e o renascimento da guerrilha, desde o Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN) até ao Exército Popular Revolucionário (EPR).
De tudo se fala no programa e, como sempre, há muita música... a propósito. / Ouvir: Info7 irratia
terça-feira, 28 de março de 2017
Zorrotza acolhe jornada em defesa da liberdade de expressão
Por iniciativa da Plataforma pela Absolvição dos Arguidos na Operação Aranha, no dia 8 de Abril o bairro bilbaíno de Zorrotza será palco de uma jornada em defesa da liberdade de expressão.
Numa conferência de imprensa que deram, no passado dia 16, frente ao quartel da Guarda Civil de La Salve, na capital biscainha, elementos da plataforma denunciaram os últimos julgamentos levados a cabo na Audiência Nacional espanhola e, em simultâneo, anunciaram a jornada que estão a preparar.
A jornada, que irá decorrer do Gaztetxe de Zorrotza, terá início às 14h30 com um almoço popular (5 euros), a que se segue, às 17h00, uma conferência sobre «As operações aranha e o ataque total à liberdade de expressão». Para as 19h00 está agendada uma concentração na rotunda de Zorrotza e, uma hora depois, têm início as actuações das bandas Take Warking, Def con Dos e La Insurgencia.
Mais info: «Arguidos na Operação Aranha denunciam os últimos julgamentos na AN espanhola» (aseh) / Ver também: lahaine.org
Numa conferência de imprensa que deram, no passado dia 16, frente ao quartel da Guarda Civil de La Salve, na capital biscainha, elementos da plataforma denunciaram os últimos julgamentos levados a cabo na Audiência Nacional espanhola e, em simultâneo, anunciaram a jornada que estão a preparar.
A jornada, que irá decorrer do Gaztetxe de Zorrotza, terá início às 14h30 com um almoço popular (5 euros), a que se segue, às 17h00, uma conferência sobre «As operações aranha e o ataque total à liberdade de expressão». Para as 19h00 está agendada uma concentração na rotunda de Zorrotza e, uma hora depois, têm início as actuações das bandas Take Warking, Def con Dos e La Insurgencia.
Mais info: «Arguidos na Operação Aranha denunciam os últimos julgamentos na AN espanhola» (aseh) / Ver também: lahaine.org
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Euskaraz mintza! Fala basco!
Espainiar eta frantziar asimilizazioari hortzak erakutsi!
Gure hizkuntza defendatu eta erabili!
Mostra os dentes à assimilação espanhola e francesa!
Defende e usa a nossa língua!
Não negues, não te envergonhes, fala basco!
Gure hizkuntza defendatu eta erabili!
Mostra os dentes à assimilação espanhola e francesa!
Defende e usa a nossa língua!
Não negues, não te envergonhes, fala basco!
«As várias partituras de uma Revolução»
[De Fausto Neves] Apesar de todas as lutas terríveis pela sobrevivência da jovem Revolução de Outubro, Lénine deu sempre grande importância à frente cultural, à necessidade de não destruir, mas recuperar, o seu imenso património, capturado de há muito pela classe burguesa.
Numa Revolução que tentava sobreviver entre guerras vizinhas e traições internas, rebocando todo um povo da miséria de um feudalismo serôdio para o novo socialismo, a Música, como todas as outras artes, adere à Revolução e tenta ocupar o seu lugar no frenesim de cada dia. Muitos são os compositores que abraçam a Revolução e nela enriquecem as emoções e as formas. (avante.pt)
«A cobertura da imprensa burguesa durante a Revolução Russa (II de III)» (Diário Liberdade)
[De Eduardo Vasco] Se na imprensa dos Estados Unidos, representada pelo New York Times no artigo anterior, a maior parte das notícias vindas da Rússia era produzida por agências de notícias, o mesmo vale para o noticiário sobre a Revolução nas páginas dos jornais brasileiros.
De acordo com uma pesquisa de Ana Paula Moreira et. al., as informações veiculadas a esse respeito na imprensa brasileira vinham exclusivamente de agências estrangeiras. E a maioria das notícias destacava apenas o «lado ruim» dos bolcheviques.
Mesmo antes de estes tomarem o poder em outubro (no calendário russo de então; novembro, no ocidental), já eram retratados de forma negativa e com muitos adjetivos.
Numa Revolução que tentava sobreviver entre guerras vizinhas e traições internas, rebocando todo um povo da miséria de um feudalismo serôdio para o novo socialismo, a Música, como todas as outras artes, adere à Revolução e tenta ocupar o seu lugar no frenesim de cada dia. Muitos são os compositores que abraçam a Revolução e nela enriquecem as emoções e as formas. (avante.pt)
«A cobertura da imprensa burguesa durante a Revolução Russa (II de III)» (Diário Liberdade)
[De Eduardo Vasco] Se na imprensa dos Estados Unidos, representada pelo New York Times no artigo anterior, a maior parte das notícias vindas da Rússia era produzida por agências de notícias, o mesmo vale para o noticiário sobre a Revolução nas páginas dos jornais brasileiros.
De acordo com uma pesquisa de Ana Paula Moreira et. al., as informações veiculadas a esse respeito na imprensa brasileira vinham exclusivamente de agências estrangeiras. E a maioria das notícias destacava apenas o «lado ruim» dos bolcheviques.
Mesmo antes de estes tomarem o poder em outubro (no calendário russo de então; novembro, no ocidental), já eram retratados de forma negativa e com muitos adjetivos.
«Trabalho Assalariado e Capital» [Escuela de Cuadros]
A edição n.º 169 do programa de formação marxista «Escuela de Cuadros» centra-se no estudo de «Trabalho assalariado e capital» (1849), de Karl Marx. O debate é dirigido por Ricardo Adrián.
Pode-se aceder-se ao texto em marxists.org: pt. / cas.
«Trabajo asalariado y capital» [Escuela de Cuadros]O programa Escuela de Cuadros é transmitido todas as semanas na Alba TV (segundas e terças-feiras, às 20h30) e na ViVe Televisión (sábados e domingos, 22h00). Os programas podem ser vistos também em www.youtube.com/escuelacuadros.
Pode-se aceder-se ao texto em marxists.org: pt. / cas.
«Trabajo asalariado y capital» [Escuela de Cuadros]O programa Escuela de Cuadros é transmitido todas as semanas na Alba TV (segundas e terças-feiras, às 20h30) e na ViVe Televisión (sábados e domingos, 22h00). Os programas podem ser vistos também em www.youtube.com/escuelacuadros.
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segunda-feira, 27 de março de 2017
«Piedras»
[De Borroka Garaia] Cuando se produjeron los recientes enfrentamientos en las calles de Iruñea y las detenciones sentí esa mezcla de adrenalina y miedo, aunque no es nuevo, lo llevo sintiendo desde los 15 años. Es probable que algunos que sintieran lo mismo vehiculizaran una hostilidad intensa e irracional debido a ese mismo miedo en sentido equivocado. Lo nuevo es que también sentí miedo por algunos de los que he considerado hermanos y hermanas de sangre, y los sigo considerando, puedan acabar con el tiempo y debido a interpretaciones geométricas y cálculos siendo los próximos que lleven a cabo cosas que jamás hubieramos pensado. El estado juega con esa baza también, habría cerrado así uno de sus círculos. (BorrokaGaraiaDa)
«Iruñeko istiluen auzian "terrorismo delitua" dagoela dio Auzitegi Nazionalak» (Euskalerria Irratia)
Nafarroako Auzitegiko 4. instrukzio auzitegiak esan zuen «terrorismo delitua» egon zitekeela auzian. Carmen Lamela epaileak hartu du auzia bere gain.
«Iruñeko istiluen auzian "terrorismo delitua" dagoela dio Auzitegi Nazionalak» (Euskalerria Irratia)
Nafarroako Auzitegiko 4. instrukzio auzitegiak esan zuen «terrorismo delitua» egon zitekeela auzian. Carmen Lamela epaileak hartu du auzia bere gain.
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«Na Morte de David Rockefeller»
[De Maurício Castro] Chama a atençom que seja precisamente a esquerda a que cada vez mais reproduza a tralha ideológica burguesa e analise o que acontece na sociedade precisamente em termos de indivíduos e relaçons interpessoais «um a um»: políticos honrados ou corruptos, milionários filantropos ou gananciosos, empresários produtivos e banqueiros parasitas... e o que é mais grave, assumindo como inevitável a extrema fragmentaçom da própria classe trabalhadora numha infinita variedade de interesses particulares que impedem que exerça também em bloco o papel que lhe corresponde, como única criadora de toda a riqueza social: transformar o mundo, fazendo-o avançar.
Seria conveniente, em definitivo, deixarmos de engolir o discurso dominante, que todo o traslada ao ámbito do individualismo, da moral e das relaçons interpessoais, onde a compreensom do que acontece à nossa volta é impossível.
Essa compreensom, imprescindível para aspirar a umha transformaçom revolucionária do mundo, só virá de análises críticas, categoriais e de classe. No fim das contas, nós nom queremos a morte biológica deste ou daquele burguês: queremos o fim histórico da burguesia. (Diário Liberdade) [em castelhano: BorrokaGaraiaDa]
Seria conveniente, em definitivo, deixarmos de engolir o discurso dominante, que todo o traslada ao ámbito do individualismo, da moral e das relaçons interpessoais, onde a compreensom do que acontece à nossa volta é impossível.
Essa compreensom, imprescindível para aspirar a umha transformaçom revolucionária do mundo, só virá de análises críticas, categoriais e de classe. No fim das contas, nós nom queremos a morte biológica deste ou daquele burguês: queremos o fim histórico da burguesia. (Diário Liberdade) [em castelhano: BorrokaGaraiaDa]
Gernika: 1937-2017
[Guernica #1937_2017] A 26 de Abril de 1937, aviões da Legião Condor essencialmente constituída por forças alemãs, lançam uma chuva de bombas sobre a pequena cidade basca de Gernika [Guernica]. A cidade fica arrasada, mais de mil pessoas perdem a vida e centenas ficam feridas.
Gernika [Guernica] foi o primeiro bombardeamento aéreo sobre civis da história e não tinha qualquer objectivo militar. Foi um teste, um simples e bárbaro teste à máquina militar nazi e à reacção da população perante tamanha e indiscriminada violência.
Quando a cidade de Gernika [Guernica] foi arrasada pela aviação alemã, estava-se em plena guerra civil espanhola e os franquistas avançavam sobre a jovem República, suportados pela Alemanha nazi e pela Itália fascista, perante a passividade das «democracias liberais» francesa e britânica. Ao lado dos republicanos, apenas combatiam soviéticos e milhares de voluntários internacionais, incluindo portugueses.
Na altura do ataque, Picasso encontrava-se a trabalhar numa encomenda para o pavilhão da República espanhola na Exposição Internacional de Paris. Ao tomar conhecimento do massacre Picasso lança-se ao trabalho.
Obra iniciada a 1 de Maio, Picasso termina a pintura a 4 de Junho de 1937.
O quadro com a dimensão de 349,3x776,6 cm foi executado a óleo sobre tela. Encontra-se exposto no Centro de Arte Moderna Reina Sofía, em Madrid.
Pablo Picasso realizou trabalhos no campo da pintura, escultura e poesia. Foi um artista genial, um incansável defensor da liberdade e da paz. Este texto é apenas uma pequena homenagem ao militante comunista, ao artista revolucionário. (manifesto74) [klik egin irudia handitzeko]
Gernika [Guernica] foi o primeiro bombardeamento aéreo sobre civis da história e não tinha qualquer objectivo militar. Foi um teste, um simples e bárbaro teste à máquina militar nazi e à reacção da população perante tamanha e indiscriminada violência.
Quando a cidade de Gernika [Guernica] foi arrasada pela aviação alemã, estava-se em plena guerra civil espanhola e os franquistas avançavam sobre a jovem República, suportados pela Alemanha nazi e pela Itália fascista, perante a passividade das «democracias liberais» francesa e britânica. Ao lado dos republicanos, apenas combatiam soviéticos e milhares de voluntários internacionais, incluindo portugueses.
Na altura do ataque, Picasso encontrava-se a trabalhar numa encomenda para o pavilhão da República espanhola na Exposição Internacional de Paris. Ao tomar conhecimento do massacre Picasso lança-se ao trabalho.
Obra iniciada a 1 de Maio, Picasso termina a pintura a 4 de Junho de 1937.
O quadro com a dimensão de 349,3x776,6 cm foi executado a óleo sobre tela. Encontra-se exposto no Centro de Arte Moderna Reina Sofía, em Madrid.
Pablo Picasso realizou trabalhos no campo da pintura, escultura e poesia. Foi um artista genial, um incansável defensor da liberdade e da paz. Este texto é apenas uma pequena homenagem ao militante comunista, ao artista revolucionário. (manifesto74) [klik egin irudia handitzeko]
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«Bloqueio económico de Porto Rico»
[De Jesús Dávila] Porto Rico é gerido colonialmente pelos EUA desde finais do séc. XIX. A ilha caribenha tinha condições para desenvolver uma economia próspera, mas a situação de dependência colonial colocou-a à beira do colapso. Só desde a eclosão da actual crise geral do capitalismo o grande capital dos EUA levou de Porto Rico cerca de 330.000 milhões de dólares. (odiario.info)
domingo, 26 de março de 2017
K17: «Só o socialismo tornará o povo trabalhador dono do seu futuro, como há 100 anos»
Teve ontem lugar, pelo meio-dia, na Herriko Plaza de Barakaldo (Bizkaia), a sessão pública de apresentação da K17, uma iniciativa surgida em Euskal Herria, «plural e aberta», com o propósito de «comemorar e reivindicar a Revolução Socialista de 1917, por ocasião do seu centenário». O acto, conduzido pelo historiador Jon Kortazar e pela sindicalista e escritora Sonia González, teve o apoio de algumas dezenas de pessoas.
Na sua intervenção, Sonia González referiu-se à «importância indiscutível da Revolução Socialista de 1917», e sublinhou a relação entre os factos ocorridos há 100 anos e «outros acontecimentos históricos e sociopolíticos, como o avanço dos processos revolucionários na América Latina ou o desenvolvimento do Estado de Bem-estar a que o capital europeu teve de lançar mão para conter o perigo revolucionário ao longo do século XX».
A sindicalista e escritora também se referiu a vivências de carácter pessoal, como o massacre de familiares seus, há 80 anos, por serem comunistas, ou o facto de a iniciativa ser apresentada em Barakaldo, a terra operária que acolheu a sua família foragida de Málaga (Andaluzia).
González reivindicou a validade da revolução centenária, salientando que, «se queremos um futuro em que as pessoas, as suas necessidades, desejos, potencialidades estejam em primeiro lugar, um futuro em que corramos de vez com a tirania dos mercados, o lucro desenfreado, a desigualdade, a exploração… esse futuro passa necessariamente pelo socialismo».
Por seu lado, Jon Kortazar, porta-voz da K17, expôs os motivos, as características e os objectivos da iniciativa, que caracterizou como «plural». Ao longo deste ano, disse, a K17 vai promover actos e debates, procurando divulgar «o conhecimento sobre 1917 no seio da sociedade basca, bem como reivindicar o seu legado».
Kortazar disse que o desconhecimento ou a desvalorização da Revolução Russa se deve ao «abandono da classe trabalhadora como sujeito político», assim como à «criminalização do comunismo». O historiador destacou a importância da Revolução de 1917, por ser a primeira revolução que abriu caminho a um Estado operário duradouro e por «ter influenciado toda a política do século XXI, sendo uma referência para as lutas de emancipação». / Ler texto na íntegra [eus./cas.]: k17.eus
Na sua intervenção, Sonia González referiu-se à «importância indiscutível da Revolução Socialista de 1917», e sublinhou a relação entre os factos ocorridos há 100 anos e «outros acontecimentos históricos e sociopolíticos, como o avanço dos processos revolucionários na América Latina ou o desenvolvimento do Estado de Bem-estar a que o capital europeu teve de lançar mão para conter o perigo revolucionário ao longo do século XX».
A sindicalista e escritora também se referiu a vivências de carácter pessoal, como o massacre de familiares seus, há 80 anos, por serem comunistas, ou o facto de a iniciativa ser apresentada em Barakaldo, a terra operária que acolheu a sua família foragida de Málaga (Andaluzia).
González reivindicou a validade da revolução centenária, salientando que, «se queremos um futuro em que as pessoas, as suas necessidades, desejos, potencialidades estejam em primeiro lugar, um futuro em que corramos de vez com a tirania dos mercados, o lucro desenfreado, a desigualdade, a exploração… esse futuro passa necessariamente pelo socialismo».
Por seu lado, Jon Kortazar, porta-voz da K17, expôs os motivos, as características e os objectivos da iniciativa, que caracterizou como «plural». Ao longo deste ano, disse, a K17 vai promover actos e debates, procurando divulgar «o conhecimento sobre 1917 no seio da sociedade basca, bem como reivindicar o seu legado».
Kortazar disse que o desconhecimento ou a desvalorização da Revolução Russa se deve ao «abandono da classe trabalhadora como sujeito político», assim como à «criminalização do comunismo». O historiador destacou a importância da Revolução de 1917, por ser a primeira revolução que abriu caminho a um Estado operário duradouro e por «ter influenciado toda a política do século XXI, sendo uma referência para as lutas de emancipação». / Ler texto na íntegra [eus./cas.]: k17.eus
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Milhares em Donostia contra a incineradora, porque há alternativas
Ontem à tarde, milhares de pessoas percorreram o centro da capital guipuscoana, entre Anoeta e o Boulevard, para deixar clara a sua oposição ao projecto da incineradora de Zubieta.
Para os organizadores, Gipuzkoa não precisa da incineração de resíduos, porque é «desnecessária, cara, prejudicial para o ambiente e a saúde» e porque existem alternativas. Por isso, voltaram a exigir à Deputação de Gipuzkoa que pare com o projecto. / Ver: Berria / Foto: Lander Arbelaitz
Sobre alternativas: «Alternativas sin incineración: está en nuestras manos» (erraustuez.org)
Para os organizadores, Gipuzkoa não precisa da incineração de resíduos, porque é «desnecessária, cara, prejudicial para o ambiente e a saúde» e porque existem alternativas. Por isso, voltaram a exigir à Deputação de Gipuzkoa que pare com o projecto. / Ver: Berria / Foto: Lander Arbelaitz
Sobre alternativas: «Alternativas sin incineración: está en nuestras manos» (erraustuez.org)
«Muro que divide ricos y pobres en Perú no sufrió daños por inundaciones»
Perú es uno de los países con mayores niveles de desigualdad de la región, según reportes oficiales del Banco Mundial. La entrega de sus sectores estratégicos al capital transnacional privado ha generado una profunda brecha de desigualdad, marcada por la precariedad, la exclusión y el hambre en amplios sectores de la población peruana, sobre todo en las zonas más alejadas de los centros capitalinos, donde las inundaciones dejaron sus saldos más terribles.
Lo que emergió de las inundaciones fue precisamente el resultado de décadas de neoliberalismo, presentado como un supuesto modelo exitoso que toda la región debe replicar. Pero esta brecha de desigualdad tiene una expresión física más allá de los datos estadísticos. Actualmente en Lima, específicamente en el distrito de Surco, un muro de 10 kilómetros de longitud divide a la clase alta de los pobres. Y no es cualquier muro: divide una de las urbanizaciones más ricas de Lima (Las Casuarinas) y uno de las más pobres (Pamplona Alta). (Misión Verdad)
Lo que emergió de las inundaciones fue precisamente el resultado de décadas de neoliberalismo, presentado como un supuesto modelo exitoso que toda la región debe replicar. Pero esta brecha de desigualdad tiene una expresión física más allá de los datos estadísticos. Actualmente en Lima, específicamente en el distrito de Surco, un muro de 10 kilómetros de longitud divide a la clase alta de los pobres. Y no es cualquier muro: divide una de las urbanizaciones más ricas de Lima (Las Casuarinas) y uno de las más pobres (Pamplona Alta). (Misión Verdad)
«Más de 600 mil manifestantes repudiaron a la dictadura y al macrismo» [Argentina]
¿Seiscienta mil o más? No hay ojos que alcancen para contar cuántas mujeres, hombres, jóvenes, adolescentes y niños y niñas marcharon este viernes por las calles de Buenos Aires y todo el país para repudiar a los militares de la dictadura de 1976 y de paso señalar como uno de sus herederos al gobierno actual de Mauricio Macri. / LER: Resumen Latinamericano
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sábado, 25 de março de 2017
Greve no Ensino público da CAB teve adesão superior a 75%
Os sindicatos ELA, LAB e Steilas mostraram-se «bastantes satisfeitos» com a adesão dos trabalhadores à greve convocada para esta quarta-feira, 22, no sector do Ensino público não universitário da Comunidade Autónoma Basca. De acordo com os dados que divulgaram, três em cada quatro trabalhadores do sector fizeram greve; nalgumas comarcas, a adesão foi quase total. O Governo de Gasteiz disse que a adesão não superou os 50%.
Tinham sido convocados a participar na greve cerca de 28 mil trabalhadores do Ensino público não universitário (docentes, trabalhadores da Educação especial, dos refeitórios e das limpezas), bem como os mais de 1200 funcionários das creches do Consórcio Haurreskolak.
Milhares vieram para as ruas «reivindicar o fim das políticas de cortes, a melhoria das condições de trabalho e uma educação pública que tenha como meta o desenvolvimento integral das pessoas e da sociedade», lê-se numa nota dos sindicatos. As manifestações foram mais expressivas em Gasteiz, Bilbo e Donostia.
ELA, LAB e Steilas, que convocaram a jornada de luta, afirmaram que a adesão foi superior a 75% e que, na maioria das comarcas, a adesão foi praticamente total. A greve teve menor incidência na comarca do Bidasoa (cerca de 60%), em Bilbo e Ezkerraldea (cerca de 50%). No que respeita ao Consórcio Haurreskolak (creches), a adesão foi superior a 85%, referiram as organizações sindicais.
Num comunicado emitido a propósito desta jornada de luta, os sindicatos apontam como reivindicações, entre outras: investimento na Educação; maior número de trabalhadores e aumento de recursos; fim dos cortes nos salários e nas baixas; redução do nível de precariedade; diminuição do número de alunos por sala; fim das reformas LOMCE e Heziberri; fim da mercantilização do Ensino; criação de um modelo de imersão no euskara, de forma a ter alunos euskalduns e plurilingues. / Ver: argia e LAB
Tinham sido convocados a participar na greve cerca de 28 mil trabalhadores do Ensino público não universitário (docentes, trabalhadores da Educação especial, dos refeitórios e das limpezas), bem como os mais de 1200 funcionários das creches do Consórcio Haurreskolak.
Milhares vieram para as ruas «reivindicar o fim das políticas de cortes, a melhoria das condições de trabalho e uma educação pública que tenha como meta o desenvolvimento integral das pessoas e da sociedade», lê-se numa nota dos sindicatos. As manifestações foram mais expressivas em Gasteiz, Bilbo e Donostia.
ELA, LAB e Steilas, que convocaram a jornada de luta, afirmaram que a adesão foi superior a 75% e que, na maioria das comarcas, a adesão foi praticamente total. A greve teve menor incidência na comarca do Bidasoa (cerca de 60%), em Bilbo e Ezkerraldea (cerca de 50%). No que respeita ao Consórcio Haurreskolak (creches), a adesão foi superior a 85%, referiram as organizações sindicais.
Num comunicado emitido a propósito desta jornada de luta, os sindicatos apontam como reivindicações, entre outras: investimento na Educação; maior número de trabalhadores e aumento de recursos; fim dos cortes nos salários e nas baixas; redução do nível de precariedade; diminuição do número de alunos por sala; fim das reformas LOMCE e Heziberri; fim da mercantilização do Ensino; criação de um modelo de imersão no euskara, de forma a ter alunos euskalduns e plurilingues. / Ver: argia e LAB
O preso Igor González foi levado até Zeanuri para visitar a mãe, doente
O preso político basco Igor González foi hoje transferido da cadeia de Badajoz até Zeanuri (Bizkaia) para poder visitar a mãe, que está doente, e sentiu o apoio dos seus conterrâneos.
Em Zeanuri (localizada na comarca biscainha de Arratia, na belíssima região montanhosa do Gorbeia), cerca de 40 habitantes, incluindo membros do Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão de Arratia, receberam o preso político ao som da trikitixa, com inscrições solidárias nas paredes e com bandeirolas solidárias com os presos.
A Ertzaintza montou um dispositivo de segurança, deslocando para Zeanuri vários furgões e carros-patrulha, mas isso não impediu os habitantes de manifestarem o seu apoio a Igor González enquanto esteve com a mãe - uma hora e meia, algemado. / Muitas fotos em @boltxevikek: 1, 2, 3, 4 e 5
Em Zeanuri (localizada na comarca biscainha de Arratia, na belíssima região montanhosa do Gorbeia), cerca de 40 habitantes, incluindo membros do Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão de Arratia, receberam o preso político ao som da trikitixa, com inscrições solidárias nas paredes e com bandeirolas solidárias com os presos.
A Ertzaintza montou um dispositivo de segurança, deslocando para Zeanuri vários furgões e carros-patrulha, mas isso não impediu os habitantes de manifestarem o seu apoio a Igor González enquanto esteve com a mãe - uma hora e meia, algemado. / Muitas fotos em @boltxevikek: 1, 2, 3, 4 e 5
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Dossiê: 60 anos do Tratado de Roma - «Um passado sem futuro»
Assinalam-se, este sábado, 60 anos da assinatura do Tratado de Roma, documento fundador da Comunidade Económica Europeia. Na semana que começa, esperam-nos entorses e mistificações da História das últimas seis décadas no continente europeu, em resposta a mais uma crise do projecto de integração capitalista que assumiu, desde 1992, o nome de União Europeia. [...]
Mas uma outra mentira histórica surgirá, como acontece sempre, associada ao processo de criação de uns «Estados Unidos da Europa», nas palavras de Churchill: a ideia dos 60 anos de paz no continente. Nada mais falso. Da ocupação parcial de Chipre em 1974 ao conflito que perdura na Ucrânia, passando pelas guerras nos Balcãs, com o dedo da NATO, as últimas seis décadas estão longe de representar um período de paz para os povos europeus.
Não serão de estranhar, nos próximos dias, proclamações grandiosas sobre o passado e o futuro desta experiência. Sobre o seu carácter único, por exemplo, ainda que, oito anos antes do Tratado de Roma, sete estados europeus tivessem criado o Conselho para a Assistência Económica Mútua. Para a construção da teia que hoje forma a União Europeia, as proclamações contaram mais que a realidade e a solidariedade e cooperação entre estados e povos. (Abril)
Cronologia: «Etapas do percurso de integração capitalista» (Abril)
Euro: «Quinze anos do euro – promessas por cumprir» (Abril)
Produção: «Um país que não produz não tem futuro» (Abril)
Mas uma outra mentira histórica surgirá, como acontece sempre, associada ao processo de criação de uns «Estados Unidos da Europa», nas palavras de Churchill: a ideia dos 60 anos de paz no continente. Nada mais falso. Da ocupação parcial de Chipre em 1974 ao conflito que perdura na Ucrânia, passando pelas guerras nos Balcãs, com o dedo da NATO, as últimas seis décadas estão longe de representar um período de paz para os povos europeus.
Não serão de estranhar, nos próximos dias, proclamações grandiosas sobre o passado e o futuro desta experiência. Sobre o seu carácter único, por exemplo, ainda que, oito anos antes do Tratado de Roma, sete estados europeus tivessem criado o Conselho para a Assistência Económica Mútua. Para a construção da teia que hoje forma a União Europeia, as proclamações contaram mais que a realidade e a solidariedade e cooperação entre estados e povos. (Abril)
Cronologia: «Etapas do percurso de integração capitalista» (Abril)
Euro: «Quinze anos do euro – promessas por cumprir» (Abril)
Produção: «Um país que não produz não tem futuro» (Abril)
Barricada - «Bahia de Pasaia»
Tema do álbum Latidos y Mordiscos (2006). O grupo é de Iruñea.
EMBOSCADA DE PASAIA: A 22 de Março de 1984, a Polícia espanhola matou, numa emboscada na Baía de Pasaia (Gipuzkoa), quatro militantes dos Comandos Autónomos Anticapitalistas. Trata-se de Rafael Delas, Txapas (Iruñea, 1957), José Maria Izura, Pelu (Iruñea, 1958), Pedro Mari Isart, Pelitxo (Azpeitia, 1961) e Dioni Aizpuru, Kurro (Azpeitia, 1963). Os seus corpos apareceram crivados de balas: 113, mais precisamente.
Ver tb: «Pasaiako segadan hildakoak gogoan izan dituzte 33. urteurrenean» (uztarria.eus)
«Rejeitado o recurso contra o arquivamento do caso da emboscada de Pasaia» (aseh; Julho de 2016)
«Dezenas pediram em Azpeitia que não se arquive o caso da "emboscada de Pasaia"» (aseh; Março de 2016)
EMBOSCADA DE PASAIA: A 22 de Março de 1984, a Polícia espanhola matou, numa emboscada na Baía de Pasaia (Gipuzkoa), quatro militantes dos Comandos Autónomos Anticapitalistas. Trata-se de Rafael Delas, Txapas (Iruñea, 1957), José Maria Izura, Pelu (Iruñea, 1958), Pedro Mari Isart, Pelitxo (Azpeitia, 1961) e Dioni Aizpuru, Kurro (Azpeitia, 1963). Os seus corpos apareceram crivados de balas: 113, mais precisamente.
Ver tb: «Pasaiako segadan hildakoak gogoan izan dituzte 33. urteurrenean» (uztarria.eus)
«Rejeitado o recurso contra o arquivamento do caso da emboscada de Pasaia» (aseh; Julho de 2016)
«Dezenas pediram em Azpeitia que não se arquive o caso da "emboscada de Pasaia"» (aseh; Março de 2016)
sexta-feira, 24 de março de 2017
Suíça autoriza extradição de Txapartegi para Estado espanhol, onde foi torturada e violada
«ME DESNUDARON ENTRE CUATRO Y ME VIOLARON»
Nekane Txapartegi fue detenida el 9 de marzo de 1999. El 10 de marzo, a las 14.25, según consta en el informe policial, le llevaron a que hiciera una primera declaración. Se negó. Los guardias civiles se encargaron de que no volviera a hacerlo. La Sala de la Audiencia Nacional que la juzgó por el sumario 18/98 escuchó en octubre de 2006 su relato: «Me desnudaron entre cuatro y me violaron».
«Me dijeron que habíamos llegado a la comisaría de Tres Cantos y que empezaba lo mejor». «¿Qué fue lo que empezó entonces?». «Cinco días de auténtico calvario». La declaración de Nekane Txapartegi, respondiendo a las preguntas de su abogado, Kepa Landa, hizo honor a esa definición.
Golpes, amenazas, «la bolsa», electrodos, un simulacro de ejecución, y la brutal experiencia de ser violada por sus captores. Pero, basándose en esas declaraciones, el fiscal pide quince años de prisión en su contra. En cambio, nadie ha sido juzgado por su denuncia; de hecho, acaba de ser llamada a ratificarla por primera vez, siete años después. Ratificó ese día que un guardia civil «me metió los dedos en la vagina».
Processo 18/98: tortura e violação
Testemunho de Nekane TxapartegiMais info: elperiodistacanalla.net
Nekane Txapartegi fue detenida el 9 de marzo de 1999. El 10 de marzo, a las 14.25, según consta en el informe policial, le llevaron a que hiciera una primera declaración. Se negó. Los guardias civiles se encargaron de que no volviera a hacerlo. La Sala de la Audiencia Nacional que la juzgó por el sumario 18/98 escuchó en octubre de 2006 su relato: «Me desnudaron entre cuatro y me violaron».
«Me dijeron que habíamos llegado a la comisaría de Tres Cantos y que empezaba lo mejor». «¿Qué fue lo que empezó entonces?». «Cinco días de auténtico calvario». La declaración de Nekane Txapartegi, respondiendo a las preguntas de su abogado, Kepa Landa, hizo honor a esa definición.
Golpes, amenazas, «la bolsa», electrodos, un simulacro de ejecución, y la brutal experiencia de ser violada por sus captores. Pero, basándose en esas declaraciones, el fiscal pide quince años de prisión en su contra. En cambio, nadie ha sido juzgado por su denuncia; de hecho, acaba de ser llamada a ratificarla por primera vez, siete años después. Ratificó ese día que un guardia civil «me metió los dedos en la vagina».
Processo 18/98: tortura e violação
Testemunho de Nekane TxapartegiMais info: elperiodistacanalla.net
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«Errepresioari autodefentsa / Contra la represión autodefensa»
[Aurrerantz] La juventud es cada vez más consciente de que la realidad que le impone el capitalismo es una vida sumisa y miserable en empleos precarizados, subempleo… con un acceso casi imposible a la educación, con la posibilidad de autodestruirse con drogas legales e ilegales. Muchos jóvenes cogen la maleta para ser explotados en el extranjero, otros caen en la sumisa reacción del racismo y del fascismo. En Euskal Herria gran parte de la juventud está optando por la construcción de diversas alternativas: gaztetxes, lucha contra la precariedad laboral, lucha por la amnistía, etc.
Ante el aumento de la represión contra la juventud, por su alto nivel de organización, se crea la iniciativa Errepresioari autodefentsa (Contra la represión autodefensa) que ha venido realizando, desde su presentación hace unos meses, diversas actividades para plantear el problema de la represión o de las represiones y cómo hacerles frente. El punto central de esta dinámica fue la movilización del 13 de marzo en Iruñea. [cas./eus.] (lahaine.org)
Ante el aumento de la represión contra la juventud, por su alto nivel de organización, se crea la iniciativa Errepresioari autodefentsa (Contra la represión autodefensa) que ha venido realizando, desde su presentación hace unos meses, diversas actividades para plantear el problema de la represión o de las represiones y cómo hacerles frente. El punto central de esta dinámica fue la movilización del 13 de marzo en Iruñea. [cas./eus.] (lahaine.org)
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A 18 anos da guerra da NATO contra a Jugoslávia
«Recordar a agressão à Jugoslávia, defender a paz!»
[Conselho Português para a Paz e Cooperação] A 24 de Março de 1999, tiveram início os bombardeamentos da NATO contra a República Federal da Jugoslávia – a primeira acção de guerra contra um Estado soberano desencadeada no continente europeu após o fim da Segunda Guerra Mundial.
Depois da farsa que foi «Rambouillet» – onde os EUA procuraram impor inaceitáveis condições à Jugoslávia, como a presença militar da NATO dentro do seu território, ditas «negociações» que, desenrolando-se à margem das Nações Unidas, não representaram mais do que uma manobra para encobrir um inaceitável ultimato à Jugoslávia –, a Administração Norte-americana de Bill Clinton (com Madeleine Albright como Secretária de Estado e Richard Holbrooke como enviado especial para os Balcãs) deu início a uma brutal agressão.
Durante 78 dias, a Jugoslávia foi sistematicamente sujeita aos bombardeamentos da NATO, que deixaram um rasto de morte e de destruição e incontáveis prejuízos materiais e económicos – os alvos militares foram mínimos quando comparados com os que tinham importância para a garantia das condições básicas de vida da população e para a economia do país. (CPPC)
«ЗАШТО? WHY?» (doc. da RT, 2014)
Sobre a guerra da NATO contra a Jugoslávia. Jamais esquecer, jamais perdoar.«Two journalists - one American, one Serbian - travel across the former Yugoslavia to explore the human cost of NATO's 1999 military campaign against Belgrade and the media onslaught against the Milosevic regime. Anissa Naouai and Jelena Milincic discover the very different ways the war was portrayed in the US and Serbia; and meet the people still traumatized by the 3-month bombing, even today.»
[Conselho Português para a Paz e Cooperação] A 24 de Março de 1999, tiveram início os bombardeamentos da NATO contra a República Federal da Jugoslávia – a primeira acção de guerra contra um Estado soberano desencadeada no continente europeu após o fim da Segunda Guerra Mundial.
Depois da farsa que foi «Rambouillet» – onde os EUA procuraram impor inaceitáveis condições à Jugoslávia, como a presença militar da NATO dentro do seu território, ditas «negociações» que, desenrolando-se à margem das Nações Unidas, não representaram mais do que uma manobra para encobrir um inaceitável ultimato à Jugoslávia –, a Administração Norte-americana de Bill Clinton (com Madeleine Albright como Secretária de Estado e Richard Holbrooke como enviado especial para os Balcãs) deu início a uma brutal agressão.
Durante 78 dias, a Jugoslávia foi sistematicamente sujeita aos bombardeamentos da NATO, que deixaram um rasto de morte e de destruição e incontáveis prejuízos materiais e económicos – os alvos militares foram mínimos quando comparados com os que tinham importância para a garantia das condições básicas de vida da população e para a economia do país. (CPPC)
«ЗАШТО? WHY?» (doc. da RT, 2014)
Sobre a guerra da NATO contra a Jugoslávia. Jamais esquecer, jamais perdoar.«Two journalists - one American, one Serbian - travel across the former Yugoslavia to explore the human cost of NATO's 1999 military campaign against Belgrade and the media onslaught against the Milosevic regime. Anissa Naouai and Jelena Milincic discover the very different ways the war was portrayed in the US and Serbia; and meet the people still traumatized by the 3-month bombing, even today.»
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«Omran, Hawraa e os media do regime»
O modo como a comunicação social dominante do Ocidente se comportou em Alepo e o faz agora em Mossul é sinal evidente da manipulação que exerce ao serviço da NATO e da sua agenda de «derrube de regimes», afirma Bridge.
Bem entendido, é a comunicação social nas mãos do capital a defender os interesses do capital: as suas guerras de agressão e ingerência, os seus ataques à soberania dos povos, os seus saques aos recursos; os seus terroristas promovidos a rebeldes. (Abril)
Bem entendido, é a comunicação social nas mãos do capital a defender os interesses do capital: as suas guerras de agressão e ingerência, os seus ataques à soberania dos povos, os seus saques aos recursos; os seus terroristas promovidos a rebeldes. (Abril)
quinta-feira, 23 de março de 2017
Grande adesão à greve dos estudantes no País Basco Sul
Milhares de estudantes aderiram, hoje, à greve convocada pelo Ikasle Abertzaleak e participaram nas mobilizações nas quatros capitais do Sul contra a LOMCE e outras reformas que visam aprofundar a mercantilização da Educação, «explorando os estudantes e preparando-os para serem explorados enquanto classe trabalhadora de um povo negado e oprimido».
Os piquetes estiveram presentes desde o início da manhã nas escolas e nas faculdades, e, apesar do forte dispositivo policial montado, não há a registar incidentes de monta.
Em Iruñea, houve momentos de tensão com elementos da segurança da Universidade Pública, e a Polícia Foral entrou no campus, mas não no interior das faculdades. Em Gasteiz, quando os estudantes iam começar os piquetes, deparam com as faculdades já fechadas.
Em Bilbo, houve piquetes em Sarriko e San Mamés, onde apareceram várias patrulhas da Ertzaintza. No campus de Leioa (Bizkaia), houve corte de estradas. Em Donostia, os piquetes começaram às 10h30 e esvaziaram as salas de aula usando extintores para tal; e a Ertzaintza também esteve presente.
De acordo com os convocantes, a manifestação de Bilbo contou com 4000 pessoas; a de Iruñea também com 4000; em Gasteiz participaram 5000 e 3000 estiveram na de Donostia. No âmbito desta jornada de luta, também houve uma manifestação em Laudio (Araba), com a participação de centenas de estudantes.
O sindicato Ikasle Abertzaleak fez uma avaliação muito positiva da jornada de greve e das mobilizações realizadas. Por outro lado, denunciou a criminalização do movimento estudantil. / Ver: lahaine.org / Ver tb: BorrokaGaraiaDa
Os piquetes estiveram presentes desde o início da manhã nas escolas e nas faculdades, e, apesar do forte dispositivo policial montado, não há a registar incidentes de monta.
Em Iruñea, houve momentos de tensão com elementos da segurança da Universidade Pública, e a Polícia Foral entrou no campus, mas não no interior das faculdades. Em Gasteiz, quando os estudantes iam começar os piquetes, deparam com as faculdades já fechadas.
Em Bilbo, houve piquetes em Sarriko e San Mamés, onde apareceram várias patrulhas da Ertzaintza. No campus de Leioa (Bizkaia), houve corte de estradas. Em Donostia, os piquetes começaram às 10h30 e esvaziaram as salas de aula usando extintores para tal; e a Ertzaintza também esteve presente.
De acordo com os convocantes, a manifestação de Bilbo contou com 4000 pessoas; a de Iruñea também com 4000; em Gasteiz participaram 5000 e 3000 estiveram na de Donostia. No âmbito desta jornada de luta, também houve uma manifestação em Laudio (Araba), com a participação de centenas de estudantes.
O sindicato Ikasle Abertzaleak fez uma avaliação muito positiva da jornada de greve e das mobilizações realizadas. Por outro lado, denunciou a criminalização do movimento estudantil. / Ver: lahaine.org / Ver tb: BorrokaGaraiaDa
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«NATO e União Europeia: a óbvia e velha geminação»
[De José Goulão] Durante toda a segunda metade do século passado, a partir do Tratado de Roma de 1957, a Comunidade Económica Europeia sempre foi olhada como um «pilar europeu» da NATO, submetendo a política de defesa dos Estados membros às normas, práticas e estratégias da aliança militar transatlântica.
[...]
Geminada com a NATO desde o nascimento, a União Europeia é sempre uma putativa entidade paramilitar. Com o extremar das crises, o poder autoritário das armas abafa a razão das palavras. Cabe aos cidadãos evitar que a guerra seja, mais uma vez, a «solução». (Abril)
[...]
Geminada com a NATO desde o nascimento, a União Europeia é sempre uma putativa entidade paramilitar. Com o extremar das crises, o poder autoritário das armas abafa a razão das palavras. Cabe aos cidadãos evitar que a guerra seja, mais uma vez, a «solução». (Abril)
«Os teus vizinhos genocidas»
[De António Santos] Depois do trágico, criminoso e injustificável atentado terrorista de Londres, as caixas de comentários dos jornais portugueses encheram-se de centenas apelos ao genocídio de todos os muçulmanos.
Entre milhares de comentários racistas, que atribuíam os crimes à cor da pele, à nacionalidade (depois soube-se que era britânico) ou à religião do suspeito, o denominador comum era a exigência de um castigo, o mais severo possível, para «todos», leia-se «todos os muçulmanos», «todos os negros», «todos os árabes», etc. Mas, o mais preocupante é constatar que as pessoas que apelam publicamente a genocídios e deportações em massa não são os habituais neandertais do PNR mas pessoas que podiam ser as nossas tias, sobrinhos, primos e colegas de trabalho. (manifesto74)
Entre milhares de comentários racistas, que atribuíam os crimes à cor da pele, à nacionalidade (depois soube-se que era britânico) ou à religião do suspeito, o denominador comum era a exigência de um castigo, o mais severo possível, para «todos», leia-se «todos os muçulmanos», «todos os negros», «todos os árabes», etc. Mas, o mais preocupante é constatar que as pessoas que apelam publicamente a genocídios e deportações em massa não são os habituais neandertais do PNR mas pessoas que podiam ser as nossas tias, sobrinhos, primos e colegas de trabalho. (manifesto74)
Iraultza 1921 – «Glorioso gu gara»
Não gostas de bola? Pois, espera só até conheceres o Glorioso e os magníficos Iraultza 1921, um enorme tifo antifascista.Gasteiz, Araba, Euskal Herria. «Ez gara inoiz hilko!»
quarta-feira, 22 de março de 2017
Sindicatos prosseguem denúncia das privatizações no Osakidetza
As organizações sindicais representativas dos trabalhadores no sector da Saúde pública no País Basco Sul estão em plena campanha de mobilização contra as privatizações e ontem deixaram-no claro no Hospital de Leza (Guardia, Araba), onde foram privatizados os serviços da lavandaria.
Numa nota, o sindicato LAB destaca as palavras de Maria Jesus Mugika, directora do Osakidetza, para quem «a saúde é o negócio do serviço basco de saúde». É contra esta política, que guia o Osadiketza, que LAB, SATSE, ELA, CCOO, UGT e ESK se estão e se vão continuar a mobilizar, pois não aceitam que a saúde seja entendida como fonte de lucro, como um «negócio suculento» para diversas empresas, feito à custa da destruição de emprego, da deterioração das condições de trabalho e de um serviço de qualidade.
A Garbialdi, a IMQ Zorrozaurre e a Mapfre são exemplos de empresas privadas com lucros astronómicos no sector da Saúde e que representam uma despesa acrescida de 350 milhões para o Osakidetza - com o Governo de Gasteiz a dizer publicamente que «não existem privatizações».
A próxima mobilização da campanha contra as privatizações na Saúde está marcada para 4 de Abril, às 11h00, frente às Delegações de Saúde. / Ver: LAB
Numa nota, o sindicato LAB destaca as palavras de Maria Jesus Mugika, directora do Osakidetza, para quem «a saúde é o negócio do serviço basco de saúde». É contra esta política, que guia o Osadiketza, que LAB, SATSE, ELA, CCOO, UGT e ESK se estão e se vão continuar a mobilizar, pois não aceitam que a saúde seja entendida como fonte de lucro, como um «negócio suculento» para diversas empresas, feito à custa da destruição de emprego, da deterioração das condições de trabalho e de um serviço de qualidade.
A Garbialdi, a IMQ Zorrozaurre e a Mapfre são exemplos de empresas privadas com lucros astronómicos no sector da Saúde e que representam uma despesa acrescida de 350 milhões para o Osakidetza - com o Governo de Gasteiz a dizer publicamente que «não existem privatizações».
A próxima mobilização da campanha contra as privatizações na Saúde está marcada para 4 de Abril, às 11h00, frente às Delegações de Saúde. / Ver: LAB
Surge a K17, comissão para «recuperar» a Revolução de 1917 em EH
Tem lugar este sábado na Herriko plaza de Barakaldo (Bizkaia), a apresentação do K17, um comité criado no contexto do centenário da Revolução Russa, para enaltecer a sua dimensão de «acontecimento histórico capital na libertação da classe trabalhadora e reivindicá-la como essencial».
Numa altura em que, por todo o mundo, surgem comités associados ao centenário da Revolução Russa, também em Euskal Herria aparece o comité K17. Com o lema «Berreskuratu 17a! / Recupera el 17!», vai evocar esse acontecimento maior da história da luta dos trabalhadores e dos povos oprimidos contra a exploração e a opressão.
«Pensas que a Revolução Socialista de 1917 é um dos acontecimentos mais importantes na história da humanidade? Defendes que se tratou de um acontecimento indispensável na libertação dos trabalhadores e dos povos oprimidos na sua luta contra a exploração e a opressão? Entendes que é um acontecimento histórico do qual se podem retirar muitas lições e um modelo de mudança social ainda válido?» - são três questões que os promotores da iniciativa colocam ao leitor, interpelando-o e convidando-o a participar, a fazer propostas e a divulgar as iniciativas que vierem a concretizar-se daqui em diante.
A apresentação oficial é este sábado, 25, na Herriko plaza de Barakaldo, ao meio-dia. / Ver: argia e k17.eus
Numa altura em que, por todo o mundo, surgem comités associados ao centenário da Revolução Russa, também em Euskal Herria aparece o comité K17. Com o lema «Berreskuratu 17a! / Recupera el 17!», vai evocar esse acontecimento maior da história da luta dos trabalhadores e dos povos oprimidos contra a exploração e a opressão.
«Pensas que a Revolução Socialista de 1917 é um dos acontecimentos mais importantes na história da humanidade? Defendes que se tratou de um acontecimento indispensável na libertação dos trabalhadores e dos povos oprimidos na sua luta contra a exploração e a opressão? Entendes que é um acontecimento histórico do qual se podem retirar muitas lições e um modelo de mudança social ainda válido?» - são três questões que os promotores da iniciativa colocam ao leitor, interpelando-o e convidando-o a participar, a fazer propostas e a divulgar as iniciativas que vierem a concretizar-se daqui em diante.
A apresentação oficial é este sábado, 25, na Herriko plaza de Barakaldo, ao meio-dia. / Ver: argia e k17.eus
Manifestação pró-amnistia esta sexta em Bilbo
O Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão do bairro bilbaíno de Deustu promove a realização de uma manifestação em defesa da amnistia, esta sexta-feira, 24.
Sob o lema «JTK... amnistia osoa... lortu arte», a mobilização parte às 22h00 do txosnagunea de Deustu. / Ver: amnistiAskatasuna
Sob o lema «JTK... amnistia osoa... lortu arte», a mobilização parte às 22h00 do txosnagunea de Deustu. / Ver: amnistiAskatasuna
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«White Helmets: Quanto custa contar tão grande mentira?»
[De Hiroyuki Hamada] Os governos ocidentais mentem sobre as dinâmicas do poder em jogo na Síria enquanto apoiam terroristas ao seu serviço. A mídia palreia as narrativas oficiais, fabrica fatos e análises. Artistas contribuem criando histórias para ajudar as pessoas a visualizar as mentiras como parte da manufaturada «realidade». Todos estes esforços são apoiados por interesses financeiros que tiram proveito dos esforços de guerra e da subsequente colonização neoliberal da Síria. E devemos notar que a Síria é apenas um exemplo entre nações como Líbia, Iraque, Afeganistão, Iêmen, Nicarágua, Ucrânia e tantas outras. (Diário Liberdade)
Solidariedade de EH com o povo da SíriaViva a solidariedade anti-imperialista entre os povos! Viva a República Árabe da Síria e a heróica luta do seu povo contra o terrorismo patrocinado pelo Ocidente, as petroditaduras, Israel e a Turquia!
Solidariedade de EH com o povo da SíriaViva a solidariedade anti-imperialista entre os povos! Viva a República Árabe da Síria e a heróica luta do seu povo contra o terrorismo patrocinado pelo Ocidente, as petroditaduras, Israel e a Turquia!
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terça-feira, 21 de março de 2017
Ensino público basco em greve: por melhores condições, por outra Educação
Os sindicatos ELA, LAB e STEILAS convocaram uma greve para amanhã, 22, no Ensino público não universitário, considerando que a situação no sector é «inteiramente inaceitável». A jornada de luta terá incidência na Comunidade Autónoma Basca (Araba, Bizkaia e Gipuzkoa), pese embora a leitura que fazem e o caderno reivindicativo que apresentam dizer respeito também a Nafarroa. O lema é «Melhorar as condições, construir a Educação».
Tendo em conta os princípios consagrados na Carta de Direitos Sociais de Euskal Herria - «todo o indivíduo tem direito a aceder a uma educação pública, euskaldun, plural, laica e gratuita»; «o sistema educativo será próprio e promoverá aplicação do chamado currículo basco»; «é preciso garantir o conhecimento e o uso do euskara a todos os alunos» -, as organizações sindicais consideram que a situação existente na CAB e em Nafarroa é «inaceitável».
Para tal, afirmam, contribuíram os cortes impostos pelos governos de Iruñea e Gasteiz, a falta de investimento na Educação, bem como as «selváticas» reformas educativas impostas. A situação é mais grave no Ensino público e, por isso, os sindicatos decidiram, em conjunto com outros agentes educativos, levar a efeito «uma fase de mobilização», exigindo aos dois governos do País Basco Sul uma outra política para a Educação.
A recuperação da negociação colectiva e a melhoria «substancial» das condições de trabalho são duas das exigências dos trabalhadores do sector, que exigem também, entre outras medidas: o aumento do número de docentes; a redução do número de alunos por turma; a recuperação do poder de compra; o pagamento das baixas na íntegra e o fim da punição aos trabalhadores que adoecem. / Mais info: eskubidesozialenkarta.com
Tendo em conta os princípios consagrados na Carta de Direitos Sociais de Euskal Herria - «todo o indivíduo tem direito a aceder a uma educação pública, euskaldun, plural, laica e gratuita»; «o sistema educativo será próprio e promoverá aplicação do chamado currículo basco»; «é preciso garantir o conhecimento e o uso do euskara a todos os alunos» -, as organizações sindicais consideram que a situação existente na CAB e em Nafarroa é «inaceitável».
Para tal, afirmam, contribuíram os cortes impostos pelos governos de Iruñea e Gasteiz, a falta de investimento na Educação, bem como as «selváticas» reformas educativas impostas. A situação é mais grave no Ensino público e, por isso, os sindicatos decidiram, em conjunto com outros agentes educativos, levar a efeito «uma fase de mobilização», exigindo aos dois governos do País Basco Sul uma outra política para a Educação.
A recuperação da negociação colectiva e a melhoria «substancial» das condições de trabalho são duas das exigências dos trabalhadores do sector, que exigem também, entre outras medidas: o aumento do número de docentes; a redução do número de alunos por turma; a recuperação do poder de compra; o pagamento das baixas na íntegra e o fim da punição aos trabalhadores que adoecem. / Mais info: eskubidesozialenkarta.com
«Apuntes sobre la estructura clasista de Euskal Herria»
(Esboço) En nuestra lengua, el decisivo concepto de Euskal Herri Langilea hace referencia a cuatro acepciones vitales para comprender el método que aplicamos en estos apuntes al análisis de las clases sociales en Euskal Herria.
Uno es el que incluye a toda la población femenina o masculina que ha de someterse a la explotación de su fuerza de trabajo porque no tiene otros medios para vivir en la sociedad capitalista.
Otro, además, indica que es un concepto «neutro», «asexuado», es decir, es incluyente, no excluye a las mujeres sino que las integrar como parte esencial del todo explotado y explotable, muy especialmente en la decisiva dialéctica de la producción y reproducción.
Por otra parte, también es un concepto que incluye el valor productivo/reproductivo de la identidad lingüístico-cultural en cuanto componente subjetivo de la fuerza de trabajo social que piensa en lengua vasca y se autodefine como tal. Y por último, o en primer lugar, como se quiera porque forman un sistema dialéctico, hace referencia a una territorialidad material, geográfica, que si bien ha evolucionado a lo largo de los siglos en el capitalismo actual abarca un territorio delimitado por los resultados de guerras y otros conflictos sociopolíticos y clasistas.
[…]
Euskal Herri Langilea es un término pertinente en el análisis de la estructura de clases en Euskal Herria. Contextualiza la explotación capitalista en las condiciones de una nación oprimida. Apunta a asumir que la explotación de clase y la opresión nacional son inseparables. Al tener como centro del análisis a la población explotada y explotable en un territorio dado, invita a atender y articular el conjunto de opresiones, dominaciones, discriminaciones a que se ve sometida. (BorrokaGaraiaDa)
Uno es el que incluye a toda la población femenina o masculina que ha de someterse a la explotación de su fuerza de trabajo porque no tiene otros medios para vivir en la sociedad capitalista.
Otro, además, indica que es un concepto «neutro», «asexuado», es decir, es incluyente, no excluye a las mujeres sino que las integrar como parte esencial del todo explotado y explotable, muy especialmente en la decisiva dialéctica de la producción y reproducción.
Por otra parte, también es un concepto que incluye el valor productivo/reproductivo de la identidad lingüístico-cultural en cuanto componente subjetivo de la fuerza de trabajo social que piensa en lengua vasca y se autodefine como tal. Y por último, o en primer lugar, como se quiera porque forman un sistema dialéctico, hace referencia a una territorialidad material, geográfica, que si bien ha evolucionado a lo largo de los siglos en el capitalismo actual abarca un territorio delimitado por los resultados de guerras y otros conflictos sociopolíticos y clasistas.
[…]
Euskal Herri Langilea es un término pertinente en el análisis de la estructura de clases en Euskal Herria. Contextualiza la explotación capitalista en las condiciones de una nación oprimida. Apunta a asumir que la explotación de clase y la opresión nacional son inseparables. Al tener como centro del análisis a la población explotada y explotable en un territorio dado, invita a atender y articular el conjunto de opresiones, dominaciones, discriminaciones a que se ve sometida. (BorrokaGaraiaDa)
«La otra ofensiva israelí»
[De Iroel Sánchez] El equipo israelí ha sorprendido a los seguidores del béisbol en todo el planeta, al debutar en el clásico Mundial de esa disciplina, venciendo a equipos de países establecidos en la cúspide de ese deporte como Corea del Sur y Taiwán.
[...]
Lo interesante es por qué el estado israelí se ha tomado interés en un deporte que no es popular en su país ni en su entorno geográfico pero sí en un reducido grupo de países como los Estados Unidos, países asiáticos muy vinculados a estos (Corea del Sur, Japón y Taiwán) y vecinos de los estadounidenses en el Hemisferio Occidental.
Desde inicios del Siglo XXI Israel viene desarrollando diferentes acciones en América Latina junto a la más rancia derecha de la región. (la pupila insomne)
[...]
Lo interesante es por qué el estado israelí se ha tomado interés en un deporte que no es popular en su país ni en su entorno geográfico pero sí en un reducido grupo de países como los Estados Unidos, países asiáticos muy vinculados a estos (Corea del Sur, Japón y Taiwán) y vecinos de los estadounidenses en el Hemisferio Occidental.
Desde inicios del Siglo XXI Israel viene desarrollando diferentes acciones en América Latina junto a la más rancia derecha de la región. (la pupila insomne)
«Não se toca no "apartheid" de Israel»
Na conferência de imprensa que deu sexta-feira em Beirute, Rima Khalaf, diplomata jordana e secretária executiva da agência das Nações Unidas Escwa, confirmou que foi pressionada por António Guterres para retirar o relatório que aponta e define o apartheid imposto pelos sionistas sobre o povo palestiniano.
«Era de esperar que Israel e os seus aliados exercessem grandes pressões sobre o secretário-geral das Nações Unidas», disse Khalaf, que se manteve firme na defesa do relatório apresentado. (Abril)
«Irão: ataque israelita é "agressão flagrante" à Síria» (Abril)
Bahram Qassemi, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros iraniano, condenou a invasão do espaço aéreo sírio, assim como o ataque perpetrado em território do país árabe, na sexta-feira de madrugada, por vários aviões israelitas – uma agressão a que Damasco respondeu abatendo um deles e atingindo outro, segundo informação oficial divulgada por fontes militares sírias. Israel nega que qualquer aeronave sua tenha sido abatida.
«Era de esperar que Israel e os seus aliados exercessem grandes pressões sobre o secretário-geral das Nações Unidas», disse Khalaf, que se manteve firme na defesa do relatório apresentado. (Abril)
«Irão: ataque israelita é "agressão flagrante" à Síria» (Abril)
Bahram Qassemi, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros iraniano, condenou a invasão do espaço aéreo sírio, assim como o ataque perpetrado em território do país árabe, na sexta-feira de madrugada, por vários aviões israelitas – uma agressão a que Damasco respondeu abatendo um deles e atingindo outro, segundo informação oficial divulgada por fontes militares sírias. Israel nega que qualquer aeronave sua tenha sido abatida.
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