O modo como a comunicação social dominante do Ocidente se comportou em Alepo e o faz agora em Mossul é sinal evidente da manipulação que exerce ao serviço da NATO e da sua agenda de «derrube de regimes», afirma Bridge.
Bem entendido, é a comunicação social nas mãos do capital a defender os interesses do capital: as suas guerras de agressão e ingerência, os seus ataques à soberania dos povos, os seus saques aos recursos; os seus terroristas promovidos a rebeldes. (Abril)