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Tampouco vale a pena discutir se era isso que a corrente histórica reintegracionista pretendia, pois ela foi sempre um magma que arrastou visons muito diversas do que a Galiza deveria aspirar a ser em termos de política lingüística e de país.
Entendida nesses termos, a contraditória linha atual do «magma reintegracionista» nom deixa de refletir a real correlaçom de forças que o configuram como movimento social, num processo que, apesar da difícil situaçom que como país atravessamos, nom concluiu. (Diário Liberdade)