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Este preso participou, no início de Dezembro do ano passado, numa greve de fome rotativa em prol da libertação dos presos doentes. «Encontrava-se no cárcere francês de Meaux e, com o seu primeiro dia de adesão, a greve de fome rotativa que os presos políticos estavam a fazer em diversas cadeias chegava ao seu 104.º dia», recorda o MpA em Gasteiz.
Oier não teve pejo «em se comprometer com os kides que mais precisam», afirma o MpA, que destaca também «a sua vontade de lutar contra as injustiças que este povo sofre dentro e fora das prisões». Agora que Oier está na lista dos presos doentes - tem cancro nos ossos, com metástases -, «é ele que precisa do compromisso do seu povo», sublinha-se no texto.
O MpA reafirma que a única forma de evitar que estas situações voltem a acontecer é «tirá-los a todos e todas das cadeias, ultrapassar a opressão nacional e social que sofremos e alcançar a liberdade pela qual este povo luta há tantos anos, ou seja, a concretização da amnistia». / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2