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Entre milhares de comentários racistas, que atribuíam os crimes à cor da pele, à nacionalidade (depois soube-se que era britânico) ou à religião do suspeito, o denominador comum era a exigência de um castigo, o mais severo possível, para «todos», leia-se «todos os muçulmanos», «todos os negros», «todos os árabes», etc. Mas, o mais preocupante é constatar que as pessoas que apelam publicamente a genocídios e deportações em massa não são os habituais neandertais do PNR mas pessoas que podiam ser as nossas tias, sobrinhos, primos e colegas de trabalho. (manifesto74)