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No documento, é reconhecido que o recurso a estas empresas resulta do desinvestimento nos aparelhos militares e civis de defesa e segurança por parte dos estados-membros, nomeadamente através de cortes orçamentais. A utilização de seguranças privados e de mercenários em cenários de guerra e intervenção militar desempenha «um papel importante», já que as empresas de segurança privada «podem permitir uma considerável diminuição dos custos», lê-se no relatório.
As potenciais poupanças ao nível dos custos e a eventual «maior eficiência comparativamente com a prestação desses serviços pelo Estado» são apontadas como principais argumentos para a regulamentação da segurança privada e dos mercenários pela União Europeia. (Abril)