
As missivas destacam «os massacres contínuos e sistemáticos» da população síria levados a cabo pela coligação internacional liderada pelos Estados Unidos, acrescentando que «atacar bairros residenciais e casas de civis, destruir o Hospital Nacional de Raqqa e usar munições com fósforo branco, banidas internacionalmente, constituem violações flagrantes do direito humanitário internacional e novos episódios das atrocidades» cometidas contra os cidadãos sírios em várias províncias. (Abril)