
No entanto, para o jornalista Musa al-Khalafa não são os cerca de mil terroristas do Daesh ainda presentes na cidade síria os principais causadores da mortandade entre os civis, mas sim os bombardeamentos da chamada coligação internacional.
«O que está a acontecer em Raqqa é destruição e não libertação», disse Khalafa, revelando à RT que «mais de 2000 pessoas foram mortas na sequência dos ataques aéreos da coligação liderada pelos EUA e da artilharia da FDS». (Abril)