[De José Goulão] O Facebook a que o próprio Zuckerberg recorre para seguir as pisadas de Obama e Trump, e que actua em espaço próprio, está montado de maneira a proporcionar cooperações institucionais capazes de fabricar presidentes e primeiros-ministros desfazendo oposições e rivais políticos; um processo conduzido através de uma célula política secreta que pode ser contratada por quem tem meios e ambições para moldar a «moderna democracia» segundo os seus interesses e conveniências, seja em que parte do mundo for.
No comando dessa célula secreta está, há três anos, Katie Harbath, antiga responsável pela estratégia digital do Partido Republicano e que se envolveu directamente, em 2008, na campanha do nada recomendável ex-presidente da Câmara de Nova Iorque, Rudolph Giuliani. (Abril)