«A D3M reagiu à suspensão de actividades ditada por Garzón, até ao momento não executada, com uma nota em que apresenta o voto de 1 de Março como “um acto massivo de desobediência civil”. Garante que servirá ainda para “erguer um muro popular perante a nova fraude política que o PSOE e o PNV pretendem impor”. Em localidades como Gasteiz ou Agurain, denunciou-se a situação criada.»
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