A Procuradoria apresentará amanhã no Supremo Tribunal espanhol o texto de impugnação das candidaturas da plataforma D3M.
A Procuradoria-Geral do Estado espanhol vai apresentar amanhã perante o Supremo Tribunal o texto de impugnação das candidaturas da plataforma D3M, de modo a que o tribunal decrete a sua nulidade e impeça a sua participação nas eleições autonómicas de 1 de Março.
Tal foi confirmado por fontes do Ministério Público espanhol, que referiram que o texto de impugnação das listas do partido Askatasuna será apresentado previsivelmente na próxima quinta-feira.
A via escolhida para impugnar as candidaturas da D3M pelo magistrado Antonio Narváez é a interposição de um recurso contencioso-eleitoral perante a sala 61 do Supremo Tribunal para que anule as listas.
No que respeita à Askatasuna, também se apresentará um recurso eleitoral, mas incidente nas sentenças em que o Supremo espanhol ilegalizou o Batasuna e, posteriormente, o EHAK e a ANV, com o argumento de que o partido que agora quer concorrer às eleições “é herdeiro dos anteriores”.
As fontes consultadas destacaram que as vias escolhidas são “as mais rápidas”, mas também “as que dão mais garantias”, já que “permitirão evitar a presença da Askatasuna e da D3M nas urnas com uma sentença firme”.
O principal indício “da vinculação da D3M ao Batasuna” que o texto de impugnação apresentará é o de que “a maioria dos seus candidatos também o foram por outras organizações ilegalizadas”.
A Procuradoria-Geral do Estado espanhol vai apresentar amanhã perante o Supremo Tribunal o texto de impugnação das candidaturas da plataforma D3M, de modo a que o tribunal decrete a sua nulidade e impeça a sua participação nas eleições autonómicas de 1 de Março.
Tal foi confirmado por fontes do Ministério Público espanhol, que referiram que o texto de impugnação das listas do partido Askatasuna será apresentado previsivelmente na próxima quinta-feira.
A via escolhida para impugnar as candidaturas da D3M pelo magistrado Antonio Narváez é a interposição de um recurso contencioso-eleitoral perante a sala 61 do Supremo Tribunal para que anule as listas.
No que respeita à Askatasuna, também se apresentará um recurso eleitoral, mas incidente nas sentenças em que o Supremo espanhol ilegalizou o Batasuna e, posteriormente, o EHAK e a ANV, com o argumento de que o partido que agora quer concorrer às eleições “é herdeiro dos anteriores”.
As fontes consultadas destacaram que as vias escolhidas são “as mais rápidas”, mas também “as que dão mais garantias”, já que “permitirão evitar a presença da Askatasuna e da D3M nas urnas com uma sentença firme”.
O principal indício “da vinculação da D3M ao Batasuna” que o texto de impugnação apresentará é o de que “a maioria dos seus candidatos também o foram por outras organizações ilegalizadas”.
Fonte: Gara