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Numa conferência de imprensa em Bilbo, Maite Quintanilla, em nome dos alunos, Aitor Sarrionandia, em nome dos pais, e Koldo Arriola, em nome dos trabalhadores, leram um texto conjunto em que afirmam não aceitar «nenhum tipo de corte» no sistema educativo, nem «nenhum dos retrocessos» contemplados no anteprojecto da LOMCE.
Reclamam «mais recursos e maior investimento» no sistema educativo e defendem que «os agentes educativos de Euskal Herria e a sociedade basca devem decidir a educação de que necessitam».
Consideram que o projecto da reforma educativa é «impositivo, centralista, uniformizador, espanholizante, regressivo, doutrinador, segregacionista e elitista» e, como tal, pedem aos governos da CAB e Nafarroa, bem como aos agentes políticos, que «não o imponham».