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Tendo por base esta informação, para descartar a hipótese de um caso de sequestro parapolicial, em que tivesse sido submetido a maus-tratos, a Procuradoria afirma que Jon Anza teve uma «morte natural», mas continuando a não esclarecer o que se passou entre os dias 18 (quando desapareceu) e 29 de Abril (quando foi internado num hospital de Toulouse).
De acordo com o relatório da Procuradoria, a morte de Anza ficou-se a dever a uma embolia pulmonar provocada pelo cancro. O seu delicado estado de saúde é o único aspecto em que coincidem todas as partes, incluindo a representação da família do falecido. / Ver: naiz.info e kazeta.info
A advogada da família afirma que não houve respostas sobre o desaparecimento de Anza
Num comunicado de imprensa, Maritxu Paulus-Basurco, pergunta por que é que o corpo de Jon Anza permaneceu dez meses na morgue de Toulouse sem ser identificado e sem ser autopsiado. Diz que as autoridades francesas se preparam para encerrar o caso sem que a família tenha recebido qualquer resposta sobre o desaparecimento de Anza e acusa as autoridades francesas de não quererem esclarecer este assunto, que continua a ser «um mistério». (naiz.info) / Communiqué de presse de Maritxu Paulus-Basurco