O Behatokia recorre para o Tribunal de Estrasburgo pelas «torturas» a Patxi Arratibel

A ordem de detenção partiu do então juiz da Audiência Nacional espanhola Fernando Grande Marlaska. Findo o período em que permaneceram incomunicáveis, cinco dos detidos afirmaram no tribunal ter sido torturados.
O Behatokia recordou que o testemunho de Arratibel foi «especialmente escandaloso, quando se soube que, para dar a conhecer as torturas a que estava a ser submetido, assinou o seu depoimento com a palavra aztnugaL, que é Laguntza (ajuda) ao contrário».
O organismo basco contra a tortura acrescentou que, precisamente quando passam 20 anos sobre a morte da urnietarra Gurutze Iantzi na esquadra, incomunicável, é preciso «insistir na exigência do esclarecimento e da investigação destas denúncias que, invariavelmente, são arquivadas sem serem esclarecidas, inclusive em casos tão extremos como o de Gurutze Iantzi, abrindo caminho à impunidade». / Ver: Gara