
Entrevista a Ibai e Lur na RT Ibai Trebiño Montero afirmou que se sentem «culpados pelas acções» que os seus governos tomam e que sentem «profunda vergonha» pela acção da União Europeia, pela forma como «está a financiar este massacre, como continua a ser um servo fiel dos EUA». Destacou também o silenciamento mediático imposto pela comunicação social e a importância que tem para eles o «rompimento desse bloqueio mediático, trazer para as ruas a verdade sobre o que se passa no Leste da Ucrânia», para além de «tentar transmitir solidariedade política e humanitária». O Argia e o Berria «deram-nos a oportunidade de vir aqui para contar ao nosso povo o que se está a passar», disse Trebiño.
Por seu lado, o jornalista e activista anti-Maidan Lur Gil sublinhou a natureza antifascista da resistência na Ucrânia e recordou que, no Donbass, ouviram o «¡No pasarán!» da Guerra de 1936 (ou Guerra Civil espanhola), que é «símbolo de resistência antifascista e anti-imperialista». / Ver: Sanduzelai Leningrado