Excerto da entrevista da RT aos activistas bascos «anti-Maidan» Ibai Trebiño Montero, membro do Comité Basco de Solidariedade com o Donbass, e Lur Gil, jornalista. Os activistas explicaram por que apoiam o povo do Leste da Ucrânia na sua resistência ao Governo de Kiev e sublinharam a importância do carácter antifascista desta luta.
Entrevista a Ibai e Lur na RT
Ibai Trebiño Montero afirmou que se sentem «culpados pelas acções» que os seus governos tomam e que sentem «profunda vergonha» pela acção da União Europeia, pela forma como «está a financiar este massacre, como continua a ser um servo fiel dos EUA». Destacou também o silenciamento mediático imposto pela comunicação social e a importância que tem para eles o «rompimento desse bloqueio mediático, trazer para as ruas a verdade sobre o que se passa no Leste da Ucrânia», para além de «tentar transmitir solidariedade política e humanitária». O Argia e o Berria «deram-nos a oportunidade de vir aqui para contar ao nosso povo o que se está a passar», disse Trebiño.
Por seu lado, o jornalista e activista anti-Maidan Lur Gil sublinhou a natureza antifascista da resistência na Ucrânia e recordou que, no Donbass, ouviram o «¡No pasarán!» da Guerra de 1936 (ou Guerra Civil espanhola), que é «símbolo de resistência antifascista e anti-imperialista». / Ver: Sanduzelai Leningrado
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
Activistas bascos: «Sentimos vergonha pela política da UE em relação à Ucrânia»
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