O ordiziarra foi detido pela primeira vez em Janeiro de 2000, numa operação decretada pelo juiz-estrela Baltasar Garzón - que agora passa a vida instalado em Portugal; a 14, 15 e 16, está de volta, para participar num simpósio internacional sobre «vigilância», no âmbito de um festival de cinema.
Korta passou seis meses na prisão e saiu em liberdade condicional, ficando a aguardar o julgamento, que começou em 2005. Foi o tal do «tudo é ETA»: militar em organizações políticas como KAS, Xaki ou Ekin, fazer parte da Fundação Joxemi Zumalabe ou da Orain, editora do diário Egin, significava «integrar» ou «colaborar com» «organização terrorista». Em 2007, foram condenadas 47 pessoas de uma só vez. O homem deixou marca e não foi só como «avalador da tortura». / Ver: Berria e Goierri Hitza
«ONGI ETORRI, MIKEL!»
Para se referir à visão que Korta tem do internacionalismo, a organização basca cita um excerto da entrevista que o ordiziarra deu, em 2012, ao Desinformémonos, acessível em lahaine.org. / Ver: askapena.org