Arnaldo Otegi continuará em prisão preventiva. A Audiência Nacional mantém esta decisão num auto que se baseia numa avaliação política praticamente só já defendida pelo PP: que ele e os seus companheiros de detenção faziam parte de um «organismo satélite sob o controlo e a tutelagem da ETA». Tem a assinatura da juíza Ángela Murillo, a mesma que já tinha entrado em polémica com ele num julgamento realizado em Janeiro e que, na sentença que se seguiu, distorceu a figura de Nelson Mandela de forma a utilizá-la como argumento contra Otegi.
VER: Gara
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