A Etxerat realiza no domingo em Arrasate a sua X Assembleia Nacional, com o lema «Etxean nahi ditugu» (queremo-los em casa), e, após a sua conclusão, às 13h00, denunciará a «criminosa» política penitenciária que é aplicada aos seus familiares num acto que irá decorrer na Herriko Plaza da localidade guipuscoana.
Familiares, pessoas próximas e amigos dos presos políticos bascos reúnem-se em assembleia no domingo em Arrasate, num encontro que «permite que todos os familiares se possam juntar, falar, debater e partilhar vivências em torno da situação e do sofrimento que têm de suportar diariamente», segundo referiram numa conferência de imprensa em Donostia.
Nela, afirmaram que este ano de 2010, «um ano que nos permite olhar para o futuro do nosso povo com maior optimismo», foi um «ano duro», já que os direitos dos presos políticos bascos «são constantemente espezinhados».
Afirmaram também que nestes meses a dispersão «se intensificou», a «chantagem aumentou», os prisioneiros com doenças graves e incuráveis continuam encarcerados, mais de meia centena de presos foi «castigada com a pena perpétua», a «roleta russa» da dispersão esteve na origem de dez acidentes e a perseguição da solidariedade foi constante.
Também recordaram a «partida da arrasatearra Joxepa Arregi», presidente da Etxerat e «uma das milhares de pessoas que, durante décadas, mantiveram a candeia da solidariedade acesa».
Essas pessoas que contribuíram de alguma forma para a defesa dos direitos dos presos serão recordadas no acto público que terá lugar, às 13h00, na Herriko Plaza de Arrasate.
Fonte: Gara
Familiares, pessoas próximas e amigos dos presos políticos bascos reúnem-se em assembleia no domingo em Arrasate, num encontro que «permite que todos os familiares se possam juntar, falar, debater e partilhar vivências em torno da situação e do sofrimento que têm de suportar diariamente», segundo referiram numa conferência de imprensa em Donostia.
Nela, afirmaram que este ano de 2010, «um ano que nos permite olhar para o futuro do nosso povo com maior optimismo», foi um «ano duro», já que os direitos dos presos políticos bascos «são constantemente espezinhados».
Afirmaram também que nestes meses a dispersão «se intensificou», a «chantagem aumentou», os prisioneiros com doenças graves e incuráveis continuam encarcerados, mais de meia centena de presos foi «castigada com a pena perpétua», a «roleta russa» da dispersão esteve na origem de dez acidentes e a perseguição da solidariedade foi constante.
Também recordaram a «partida da arrasatearra Joxepa Arregi», presidente da Etxerat e «uma das milhares de pessoas que, durante décadas, mantiveram a candeia da solidariedade acesa».
Essas pessoas que contribuíram de alguma forma para a defesa dos direitos dos presos serão recordadas no acto público que terá lugar, às 13h00, na Herriko Plaza de Arrasate.
Fonte: Gara
