«O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem rejeita os recursos dos condenados pela morte de Lasa e Zabala»
O Tribunal de Estraburgo rejeitou os recursos dos ex-guardas civis Galindo, Vaquero, Dorado, Bayo e Julen Elgorriaga e confirmou a sua condenação pelo sequestro e morte dos bascos Lasa e Zabala.
«PSOE e PNV mostram a sua unidade de acção após o jantar de La Moncloa», de Ramón SOLA
O jantar que teve lugar em La Moncloa na semana passada, em que participaram José Luis Rodríguez Zapatero, Alfredo Pérez Rubalcaba e Iñigo Urkullu, começa a traduzir-se num mútuo apoio de posições. O líder do PNV afirmou ontem que Zapatero está «muito ciente de que aqui há um problema político» e o PSOE, por seu lado, já anuncia que conta com o aval do PNV para demitir também como «insuficientes» os próximos passos que a ETA possa dar.
«A Defensoría del Pueblo não menciona torturas depois de mais de 200 visitas efectuadas desde que assumiu a função de prevenção», de Ramón SOLA
Desde Janeiro último, e pela primeira vez, o Estado espanhol dispõe do chamado Mecanismo para a Prevenção da Tortura. Dessa função encarregou-se a Defensoría del Pueblo, então liderada por Enrique Múgica Herzog. Passados dez meses, as denúncias multiplicam-se e agravam-se em Euskal Herria, sem que conste uma só acção desta instância que diz ter realizado pelo menos 200 visitas a calabouços e celas. Alega que não pode impor medidas concretas.
O Tribunal de Estraburgo rejeitou os recursos dos ex-guardas civis Galindo, Vaquero, Dorado, Bayo e Julen Elgorriaga e confirmou a sua condenação pelo sequestro e morte dos bascos Lasa e Zabala.
«PSOE e PNV mostram a sua unidade de acção após o jantar de La Moncloa», de Ramón SOLA
O jantar que teve lugar em La Moncloa na semana passada, em que participaram José Luis Rodríguez Zapatero, Alfredo Pérez Rubalcaba e Iñigo Urkullu, começa a traduzir-se num mútuo apoio de posições. O líder do PNV afirmou ontem que Zapatero está «muito ciente de que aqui há um problema político» e o PSOE, por seu lado, já anuncia que conta com o aval do PNV para demitir também como «insuficientes» os próximos passos que a ETA possa dar.
«A Defensoría del Pueblo não menciona torturas depois de mais de 200 visitas efectuadas desde que assumiu a função de prevenção», de Ramón SOLA
Desde Janeiro último, e pela primeira vez, o Estado espanhol dispõe do chamado Mecanismo para a Prevenção da Tortura. Dessa função encarregou-se a Defensoría del Pueblo, então liderada por Enrique Múgica Herzog. Passados dez meses, as denúncias multiplicam-se e agravam-se em Euskal Herria, sem que conste uma só acção desta instância que diz ter realizado pelo menos 200 visitas a calabouços e celas. Alega que não pode impor medidas concretas.
