Dezenas de pessoas encheram a sala onde decorreu o debate sobre a morte de Mikel Zabalza. A Guarda Civil instalou controlos à entrada de Agoitz
Dezenas de pessoas participaram na primeiro dos debates que decorreram em Agoitz (Nafarroa) por ocasião do 25.º aniversário do assassinato de Mikel Zabalza. Na conferência participou Idoia Zabalza, irmã de Mikel, que, juntamente com Mikel del Rio, antigo presidente da Junta de Aezkoa, recordaram o que aconteceu há 25 anos. Mikel Soto, jovem navarro torturado em 2002, falou sobre o conceito de justiça aplicado às vítimas de tortura, e exigiu que se reconheça a dor e os danos causados a estas pessoas, que se verifique uma reparação e se garanta a não repetição de novos casos de tortura.
Para concluir o debate, tomou a palavra Josu Esparza, membro do Movimento pró-Amnistia, que elogiou a luta contra a tortura levada a cabo em Euskal Herria mencionando as conquistas e os passos dados nos últimos anos. Neste sentido, lançou um apelo no sentido de redobrar esforços, de forma a acabar de uma vez por todas com esta prática violenta.
Fonte: apurtu.org via lahaine.org
Mais fotos: Mikel Zabalza 25 urte
Dezenas de pessoas participaram na primeiro dos debates que decorreram em Agoitz (Nafarroa) por ocasião do 25.º aniversário do assassinato de Mikel Zabalza. Na conferência participou Idoia Zabalza, irmã de Mikel, que, juntamente com Mikel del Rio, antigo presidente da Junta de Aezkoa, recordaram o que aconteceu há 25 anos. Mikel Soto, jovem navarro torturado em 2002, falou sobre o conceito de justiça aplicado às vítimas de tortura, e exigiu que se reconheça a dor e os danos causados a estas pessoas, que se verifique uma reparação e se garanta a não repetição de novos casos de tortura.
Para concluir o debate, tomou a palavra Josu Esparza, membro do Movimento pró-Amnistia, que elogiou a luta contra a tortura levada a cabo em Euskal Herria mencionando as conquistas e os passos dados nos últimos anos. Neste sentido, lançou um apelo no sentido de redobrar esforços, de forma a acabar de uma vez por todas com esta prática violenta.
Fonte: apurtu.org via lahaine.org
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