«A juventude é o presente e o futuro deste povo», salientaram os jovens independentistas numa conferência de imprensa na qual realçaram também que a juventude «será um grupo activo no trabalho pela solução do conflito» e em que reiteraram os compromissos do Acordo de Gernika.
Mobilização contra a tortura e as ilegalizações em Iruñerria este sábado (apurtu.org)
«O nosso objectivo é uma Euskal Herria livre, composta por cidadãos e cidadãs livres. Nesse caminho, continuaremos organizados em terras e bairros, de forma a continuar a dar passos irreversíveis em direcção a esse objectivo, através do trabalho diário e da luta», sublinharam jovens independentistas cujos nomes engordam as «listas negras» na conferência que decorreu em Donostia.
Juntamente com outros membros da esquerda abertzale, os jovens lembraram as operações policiais contra a juventude independentista do ano passado e a que teve lugar há algumas semanas, bem como a perseguição judicial e o aumento das «listas negras», relações com nomes obtidos durante os períodos de incomunicação aplicados aos detidos.
«Com a repressão pretendem que os jovens independentistas agachem a cabeça. Querem-nos ver desorientados, perdidos e sem forças neste novo tempo político que está a abrir no nosso país. Mas toda esta repressão não nos irá afastar dos compromissos assumidos», destacaram.
Assim, reafirmaram os compromissos assumidos ao assinarem o Acordo de Gernika, texto que subscreveram juntamente com mais 27 agentes políticos, sociais e sindicais no passado dia 25 de Setembro em Gernika.
Fonte: Gara
Em Bilbau, signatários de Gernika pedem iniciativas para «um cenário de não violência»
Signatários do Acordo de Gernika registaram ontem na Câmara Municipal de Bilbau uma moção em que pedem à ETA e ao Governo espanhol «a tomada de decisões e iniciativas que permitam criar um cenário de não violência com garantias e de normalização política».
Representantes da esquerda abertzale, EA, Aralar, Alternatiba, LAB, ESK, STEE-EILAS, Ikasle Abertzaleak, Etxerat e Gazte Independentistak deram ontem a conhecer o conteúdo de uma moção que pretendem ver discutida em sessão plenária municipal, ao mesmo tempo que denunciaram - na presença de familiares - a última operação contra jovens independentistas e as tortura sofrida pelos bilbaínos Ikoitz Arrese e Xabat Morán. Ambos os detidos e agora presos são integrantes da Ikasle Abertzaleak, Gazte Independentistak e GazteHerria, signatários do Acordo de Gernika, para os quais solicitam a ajuda da Câmara.
Fonte: Gara
Acordo de Gernika: convocam um acto político para este domingo no frontão Labrit, em Iruñea Os signatários do Acordo de Gernika organizaram um acto político para este domingo, dia 21, às 12h00 horas no frontão Labrit de Iruñea, com o objectivo de levarem os cidadãos a participarem na evolução e na adesão popular ao acordo.
Como já antes referiram, na conferência de imprensa de 30 de Outubro, defendem que «para lá das diferenças ideológicas e dos diferentes modelos de articulação política e institucional que uns e outros defendem para o futuro de Navarra, o compromisso democrático de todos deve constituir o trabalho em comum que conduza ao desaparecimento de toda a violência, ao respeito por todos os direitos humanos e, consequentemente, aos direitos civis e políticos».
Neste sentido, sublinham a importância que a activação social possui relativamente ao conteúdo do acordo, «para que os cidadãos, ao torná-lo seu, sejam o único garante da evolução positiva desta oportunidade para alcançar a paz e a normalização social e política».
Fonte: apurtu.org
Mobilização contra a tortura e as ilegalizações em Iruñerria este sábado (apurtu.org)
«O nosso objectivo é uma Euskal Herria livre, composta por cidadãos e cidadãs livres. Nesse caminho, continuaremos organizados em terras e bairros, de forma a continuar a dar passos irreversíveis em direcção a esse objectivo, através do trabalho diário e da luta», sublinharam jovens independentistas cujos nomes engordam as «listas negras» na conferência que decorreu em Donostia.
Juntamente com outros membros da esquerda abertzale, os jovens lembraram as operações policiais contra a juventude independentista do ano passado e a que teve lugar há algumas semanas, bem como a perseguição judicial e o aumento das «listas negras», relações com nomes obtidos durante os períodos de incomunicação aplicados aos detidos.
«Com a repressão pretendem que os jovens independentistas agachem a cabeça. Querem-nos ver desorientados, perdidos e sem forças neste novo tempo político que está a abrir no nosso país. Mas toda esta repressão não nos irá afastar dos compromissos assumidos», destacaram.
Assim, reafirmaram os compromissos assumidos ao assinarem o Acordo de Gernika, texto que subscreveram juntamente com mais 27 agentes políticos, sociais e sindicais no passado dia 25 de Setembro em Gernika.
Fonte: Gara
Em Bilbau, signatários de Gernika pedem iniciativas para «um cenário de não violência»
Signatários do Acordo de Gernika registaram ontem na Câmara Municipal de Bilbau uma moção em que pedem à ETA e ao Governo espanhol «a tomada de decisões e iniciativas que permitam criar um cenário de não violência com garantias e de normalização política».
Representantes da esquerda abertzale, EA, Aralar, Alternatiba, LAB, ESK, STEE-EILAS, Ikasle Abertzaleak, Etxerat e Gazte Independentistak deram ontem a conhecer o conteúdo de uma moção que pretendem ver discutida em sessão plenária municipal, ao mesmo tempo que denunciaram - na presença de familiares - a última operação contra jovens independentistas e as tortura sofrida pelos bilbaínos Ikoitz Arrese e Xabat Morán. Ambos os detidos e agora presos são integrantes da Ikasle Abertzaleak, Gazte Independentistak e GazteHerria, signatários do Acordo de Gernika, para os quais solicitam a ajuda da Câmara.
Fonte: Gara
Acordo de Gernika: convocam um acto político para este domingo no frontão Labrit, em Iruñea Os signatários do Acordo de Gernika organizaram um acto político para este domingo, dia 21, às 12h00 horas no frontão Labrit de Iruñea, com o objectivo de levarem os cidadãos a participarem na evolução e na adesão popular ao acordo.
Como já antes referiram, na conferência de imprensa de 30 de Outubro, defendem que «para lá das diferenças ideológicas e dos diferentes modelos de articulação política e institucional que uns e outros defendem para o futuro de Navarra, o compromisso democrático de todos deve constituir o trabalho em comum que conduza ao desaparecimento de toda a violência, ao respeito por todos os direitos humanos e, consequentemente, aos direitos civis e políticos».
Neste sentido, sublinham a importância que a activação social possui relativamente ao conteúdo do acordo, «para que os cidadãos, ao torná-lo seu, sejam o único garante da evolução positiva desta oportunidade para alcançar a paz e a normalização social e política».
Fonte: apurtu.org