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O Eleak Mugimendua afirma que, para além deste julgamento, outros estão na calha, nomeadamente para três donostiarras: dois que participaram no muro popular erguido em Donostia (o MP pede 15 meses de prisão para cada um) e outro que alegadamente participou na tentativa de evitar a detenção (violenta) de Ekaitz Ibero, também na capital guipuscoana.
Em comunicado, o Eleak critica a atitude da Ertzaintza e dos seus responsáveis, afirmando que as «políticas de excepção» não são impostas apenas por Madrid: «resultam da vontade e iniciativa próprias da Ertzaintza. São acções repressivas contra o direito à dissidência e a favor das políticas de excepção. Muito caseiras, nossas, com Eusko Label».
Por isso, faz um apelo aos cidadãos para que «dêem visibilidade à injustiça, organizem a solidariedade e desobedeçam». / Notícia mais completa: Eleak mugimendua via Borroka Garaia Da