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O natural de Algorta esteve preso em três períodos diferentes por causa do mesmo processo: de 20 Outubro de 2004 a 19 de Julho de 2005 (pagou uma fiança de 6000 euros para sair); durante uma semana em Março de 2007, sendo libertado depois de apresentar recurso; e, por último, desde 14 de Dezembro de 2007, quando foi detido pela Ertzaintza para cumprir pena.
Acusado de ter incendiado um autocarro em Algorta a 11 de Agosto de 2000, Aimar foi condenado em Março de 2007, juntamente com os também biscainhos Orkatz Gallastegi (Berango) e Gaizka Gañan (Santurtzi), a sete anos, seis meses e um dia de prisão. A associação Etxerat denunciou, em mais do que uma ocasião, o facto de o algortarra ter cumprido 2/3 e 3/4 da pena, devendo assim «estar em liberdade condicional». / Ver: Berria, ukberri.net e aseh [ONGI ETORRI, AIMAR!]
ONDARROA OBRIGADA A RETIRAR CARTAZ PELOS PRESOS
O Governo espanhol denunciou, um tribunal deu-lhe razão e o Município de Ondarroa (Bizkaia) foi obrigado a retirar da fachada um enorme cartaz [histórico!] a exigir o repatriamento dos presos políticos bascos.
De acordo com a ordem, exigir o fim da dispersão e o repatriamento dos presos é... «enaltecimento do terrorismo». O glorioso município costeiro biscainho está a ponderar alternativas. / Ver: Turrune!