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A manifestação contou com o apoio das secções dos sindicatos referidos em 16 empresas onde se verificam situações de conflito: Alestis, Arkema, Candy, Condesa, Corrugados Azpeitia, Ecn Cable Group, Fundiciones Wec, Laminaciones Arregui, Tepsa, TS Fundiciones, Bionor, Cegasa, Orozko, Castimetal e Servimax.
Em declarações à comunicação social o secretário-geral do ELA, Adolfo Muñoz, lamentou o encerramento de fábricas, como a da Arcelor Mittal em Agurain, que atirou 54 trabalhadores para o desemprego, e sublinhou que a luta é a única maneira de fazer frente a esta situação. Ainhoa Etxaide, secretária-geral do LAB, acusou as instituições de nada fazerem contra a «grande destruição» de postos de trabalho; e referiu-se em especial ao caso do território de Araba, onde há o risco de desaparecerem 11 empresas e se perderem 2000 postos de trabalho. / Ver: Berria e naiz