A afirmação é dos sindicatos LAB e ELA, a quem os trabalhadores da Kutxabank em Euskal Herria deram ampla maioria de delegados na eleição que teve lugar no dia 16. Ontem, 17, a Plataforma contra a Privatização da Kutxabank, de que LAB e ELA fazem parte, concentrou-se em Bilbo frente à sede principal da Kutxa contra a privatização desta e das demais caixas bascas e em defesa de um sistema financeiro público no País Basco.
No protesto, estiveram presentes os secretários-gerais de ambos os sindicatos. Adolfo Muñoz (ELA) afirmou que o resultado das eleições reflecte a vontade da sociedade e dos trabalhadores, pois «não querem que o património resultante do esforço de muitas gerações seja privatizado».
«É possível parar o processo de privatização. É preciso vontade política; se ela não existir, teremos nós de tomar a decisão», disse Ainhoa Etxaide (LAB).
O LAB informa no seu portal que os trabalhadores da Kutxabank em Euskal Herria elegeram 23 delegados do LAB (subiu), 31 do ELA (manteve), 21 das CCOO (desceu) e 18 da Pixkanaka (desceu). / Ver: argia.eus e LAB