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No protesto, estiveram presentes os secretários-gerais de ambos os sindicatos. Adolfo Muñoz (ELA) afirmou que o resultado das eleições reflecte a vontade da sociedade e dos trabalhadores, pois «não querem que o património resultante do esforço de muitas gerações seja privatizado».
«É possível parar o processo de privatização. É preciso vontade política; se ela não existir, teremos nós de tomar a decisão», disse Ainhoa Etxaide (LAB).
O LAB informa no seu portal que os trabalhadores da Kutxabank em Euskal Herria elegeram 23 delegados do LAB (subiu), 31 do ELA (manteve), 21 das CCOO (desceu) e 18 da Pixkanaka (desceu). / Ver: argia.eus e LAB