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Em Donostia, houve mobilizações no campus de Ibaeta; em Iruñerria, por seu lado, os estudantes formaram colunas em diversos bairros e locais de ensino, antes de se juntarem à manifestação principal, que partiu da Universidade Pública de Nafarroa e percorreu as ruas da capital navarra. Ainda na universidade, uma delegação entregou ao vice-reitor uma petição com mais de 1800 assinaturas contra a implementação das reformas EU2015 e 3+2.
Como tem sido habitual, houve grandes manifestações em Gasteiz e Bilbo [tradução corrigida], onde a presença policial gerou momentos de tensão. A Ertzaintza carregou sobre os estudantes em ambas as capitais: em Bilbo um jovem foi detido e em Gazteiz outro teve de ser levado de ambulância. Todas as mobilizações terminaram com a mesma mensagem: para além da rejeição das diversas reformas impostas, o apelo para que se construa, a partir de hoje, o sistema educativo com que se sonha, para que se assuma esse compromisso.
Nas próximas semanas, esta luta vai entrar numa nova fase: organização de universidades populares e trabalho sobre os conteúdos que respondam à situação actual no ensino universitário; a nível do ensino pré-universitário, manter-se-á a luta contra a LOMCE e a construção de conteúdos próprios e alternativos. Para os dias 17 e 18 de Março está convocada uma greve.
Grande resposta dos estudantes em Iruñea [ahotsa] Ver: topatu.info [com muitas fotos], ahotsa.info e argia